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O Exílio do Último Liberal

de Sérgio Luís de Carvalho

editor: Clube do Autor, junho de 2012
A revelação de uma das mais enigmáticas sociedades secretas que Portugal já conheceu
O livro
A história de O Exílio do Último Liberal decorre entre Londres (1832) e Lisboa (1833) e assenta num labirinto de mistérios, de segredos, de ameaças e de paixões, enquadrado pelo fog de Londres e pelas brumas de uma nação envolta em progresso e em miséria. É aí, um ambiente marcado pela Revolução Industrial, que se move um jovem exilado português às voltas com um terrível segredo: foi membro da Irmandade dos Divodignos, um grupo liberal radical que os partidários absolutistas de Dom Miguel perseguem com encarniçado ódio. Mas este é apenas o primeiro segredo dado a conhecer ao leitor… Outro há e é ainda mais obscuro e clandestino.
Por entre as sombras e os nevoeiros, movem-se vultos suspeitos. São os odiados ressurrecionistas à cata de corpos acabados de sepultar numa atividade que provoca medo e revolta.

Factos Reais
Os divodignos foram uma sociedade secreta, composta maioritariamente por estudantes, que via na ação armada a forma de resistir contra o absolutismo, ou o poder soberano (iluminados pela revolução francesa).
Os ladrões de túmulos, popularmente chamados ressurrecionistas, também existiram. De noite, invadiam os cemitérios, retiravam os corpos recém-sepultados das urnas e iam entrega-los nas faculdades de medicina onde eram usados nas aulas de anatomia.

O Exílio do Último Liberal

de Sérgio Luís de Carvalho

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898452214
Editor: Clube do Autor
Data de Lançamento: junho de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 160 x 236 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 332
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789898452214
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Interessante

Susana Moleiro

É interessante a abordagem que o autor faz sobre o exílio político em tempos conturbados em Portugal, quando não havia leis nem proteção a quem se via forçado a fugir. É impressionante as provações que os exilados passavam para garantir a sua sobrevivência. Há no livro duas personagens que quase estabelecem um paralelo entre o bem e o mal, um apesar de algumas situações menos lícitas procura o melhor para os outros, já o personagem que vive de acordo com a lei acaba por ser interesseiro e até perverso. Já o exilado português, esse consegue ter uma trajetória bem sucedida e o seu final é até triunfal.

Sérgio Luís de Carvalho

Sérgio Luís de Carvalho nasceu em Lisboa em 1959.
Licenciou-se em História (1981) e é mestre em História Medieval (1988). Profissionalmente é Diretor Científico do Museu do Pão.
Publicou os romances "Anno Domini 1348" (Edição C. M. S., 1990; Prémio Literário Ferreira de Castro 1989; finalista do Prémio Jean Monnet de Literatura Europeia, Cognac 2004 e finalista do Prémio Amphi de literatura Europeia Lille 2005), "As Horas de Monsaraz" (Campo das Letras, 1997), "El-Rei-Pastor" (Campo das Letras, 2000), "Os Rios da Babilónia" (Campo das Letras, 2003) e "Retrato de S. Jerónimo no seu Estúdio" (Campo das Letras, 2006).
Alguns dos seus romances estão traduzidos e publicados em França e Espanha. É ainda autor de vários livros de investigação histórica e literatura juvenil.

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