O Demónio na Cidade Branca
de Erik Larson; Tradução: Raquel Dutra Lopes
«Um livro dinâmico e fascinante (…). Fundindo História e emoção,
este livro de não-ficção tem o efeito dramático de um romance. E não
faz mal nenhum que, nele, a verdade seja mais estranha do que a
ficção.»
The New York Times
«Larson consegue equilibrar com mestria os pormenores mais
macabros com as vastas implicações da Feira Mundial.»
USA Today
«Captura o espírito de um norte-americano imbuído pelo fervor do pioneirismo [...] Um livro emocionante.»
The Independent on Sunday
«Um livro irresistível que se lê como a ficção mais estimulante, capaz de nos tirar o sono.»
Time Out
«Tão bom que nos deixa a perguntar o porquê de não termos conhecido o livro mais cedo.»
Esquire
«Extremamente bem documentado e completamente fascinante.»
Chicago Tribune
«Um livro maravilhoso e inesperado... Larson é um historiador com uma alma de escritor.»
Chicago Sun-Times
«Com um estilo cheio de suspense, Larson mostra-nos como as nossas aspirações mais nobres e os nossos impulsos mais negros fizeram parte da criação do mundo moderno.»
People
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789722526319 |
Editor: | Bertrand Editora |
Data de Lançamento: | setembro de 2014 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 148 x 233 x 33 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 488 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos |
EAN: | 9789722526319 |
Um autor imperdível
Rita Oliveira
Incrível este livro, de um autor que nunca tinha lido. Erik Larson tem o dom de transformar romances que dão vontade de ler com base numa quantidade de factos verídicos sempre bem suportados. Aqui a verdadeira protagonista é a cidade de Chicago de finais do século XIX, quando conseguiu, sendo uma “cidade negra”, cheia de sujidade, barulho e criminalidade, fazer nascer dentro de si uma “cidade branca”, cheia de luz, planeamento e novidade: a Feira Mundial de 1893. Larson guia-nos por todo o processo quase impossível de criação da feira, erguida apenas em dois anos sobre terrenos pantanosos quase impossíveis de domar. O espírito visionário do arquiteto Daniel Burnham foi sempre posto à prova, com problemas financeiros, arquitetónicos e até sindicais. Mas a cidade branca nasceu, foi um sucesso e nunca mais foi esquecida. Em paralelo, conhecemos o assassino em série H. H. Holmes, que aproveitou o bulício da feira para pôr em prática toda a espécie de atrocidades. Tudo verdade, tudo fundamentado. Porque tantas vezes a realidade ultrapassa a ficção.
Bom
SAntunes
Uma leitura um pouco densa, mas interessante. É um trabalho de pesquisa muito elaborado, mas elucidativo. Quem se interessar por serial killers não se vai desiludir. Recomendo