No Dia em Que Fugimos Tu Não Estavas em Casa
de Fernando Alvim
editor:
Quasi Edições, abril de 2003
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No dia em que fugimos tu não estavas em casa prefaciado por
Nuno Markl e José Luís Peixoto, revela um Fernando Alvim mais
introspectivo e sentimental, sofredor do coração; o Alvim que não o da
televisão (SIC radical) ou da rádio (Antena 3). Não se pode afirmar que o
livro seja um romance compacto, com princípio, meio e fim, já que se
apresenta como uma espécie de diário; aliás, é mesmo uma narração de
pequenas histórias e situações, de encontros e desencontros cheios de
erotismo, nos quais o amor e o coração são quase sempre crucificados.
Todavia, tudo começa quando o autor chega à casa do seu "amorzinho", como
tantas vezes chama à sua amada no decorrer da obra, com a intenção de
fugir com ela. Acaba por se deparar com o facto dela se ter ido embora,
sozinha, sem ele, sem mais ninguém. Isto, deixa-o de coração quebrado e
flácido, ao mesmo tempo que serve de mote e inspiração para os episódios
seguintes. Neles é possível encontrar o Alvim romanesco, patético,
sofredor. Descreve de forma pecaminosa e imaginativa tudo o que se passou
antes do dia em que ela partiu, sem ele, deixando apenas e só uma carta.
As histórias partem de casos normalíssimos, já vividos por qualquer um de
nós, mas os sentimentos são de tal forma hiperbolizados e os
acontecimentos são vividos com uma tal profundidade e intensidade, que o
livro quase parece irreal. Podemos defini-lo como uma pitoresca colecção
de aventuras onde amor é sinónimo de dor e desesperança. Como salienta
José L. Peixoto no seu prefácio, "perante os sentimentos, o mais fácil é
fugir deles (...), o mais difícil é ter coragem de vivê-los"; isto mostra
como o autor deste livro é um homem de coragem, sem medo de mostrar os
seus sentimentos. No dia em que fugimos tu não estavas em casa é sem
dúvida um romance à século XX, falando de jovens cheios de amor para dar,
mas que devido à vontade de viver tudo ao mesmo tempo, acabam por se
magoar, magoando o seu mundo. É um bom livro de amor e possibilita uma
leitura descompressa e atractiva. Em poucas palavras: "poderoso, infeliz,
pateticamente triste, o amor em cuecas".
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789895520350 |
Editor: | Quasi Edições |
Data de Lançamento: | abril de 2003 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 135 x 205 x 10 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 112 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Quarto Crescente |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias |
EAN: | 9789895520350 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
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