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Na Ponta da Língua

Mais de 200 PALAVRAS que ajudam a falar e a escrever melhor

de Sérgio Luís de Carvalho

editor: Clube do Autor, fevereiro de 2018
Um livro que mostra a história e a riqueza do nosso vocabulário
Uma viagem pelo nosso idioma e pela História. A palavra certa sempre na ponta da língua. Mais de 200 palavras que ajudam a falar e a escrever melhor. De palavras do dia a dia a termos menos conhecidos, esta obra apresenta uma seleção enriquecedora de mais de 200 vocábulos com histórias curiosas, significados surpreendentes e utilizações inesperadas.

Fetiche, maquiavélico ou estoico são palavras recorrentes no nosso léxico, mas entendemos bem o seu sentido? Sentimo-nos à vontade para usar termos como alvíssaras, gentrificação ou distopia? E conhecemos vocábulos como heurística, misantropo e gongórico para nos explicarmos de forma mais precisa?

Na Ponta da Língua

Mais de 200 PALAVRAS que ajudam a falar e a escrever melhor

de Sérgio Luís de Carvalho

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897244100
Editor: Clube do Autor
Data de Lançamento: fevereiro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 159 x 250 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 232
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Dicionários e Enciclopédias > Vocabulários Livros em Português > Literatura > Linguística e Filologia
EAN: 9789897244100
e e e e e

Um livro recheado de curiosidades!

N.

Neste livro somos guiados pela mão do autor numa viagem fascinante pela História através do significado e origem das palavras. Escrito de uma forma cativante e esclarecedora, este livro é daqueles que não queremos que acabe nunca. Foi o primeiro livro que li do autor e foi o suficiente para querer ler o resto das suas obras!

e e e e E

Prático e rigoroso

Olga Brochado

"Na ponta da língua" reúne um aconjunto significativo de termos, "arrumados" por épocas, essenciais para uma cultura geral satisfatória. Para além da organização, que facilita a consulta e ajuda a organizar as ideias, cada termo explorado abre caminho ao seguinte, estabelecendo uma sequência muito interessante. Por outro lado, tem a virtude de agrupar num único volume vocábulos, com explicações rigorosas e bem desenvolvidas, que as pessoas ouvem com alguma frequência, mas nem sempre compreendem nem se dispõem a procurar. Muito bem conseguido.

e e e e E

Um acto de inteligência

Álvaro Lira, Março de 2018

O livro é, acima de tudo, um acto de inteligência, entendendo eu aqui por inteligência a capacidade de alguém, a partir dos saberes e dos meios à sua disposição, construir algo de novo, de útil e interessante. Para uma pessoa da minha geração — tenho quase 80 anos — que teve uma sólida formação escolar, liceal e universitária, o livro pouco ensina. Não digo isto por presunção, mas porque para além do que objectivamente nos foi ensinado, aprendemos hábitos de leitura, métodos de trabalho, processos de trazer à tona a nossa natural curiosidade — elemento essencial da inteligência — o que permitiu evoluir culturalmente ao longo da vida. Porém, para aqueles — e são muitos, infelizmente — que não sabem onde desagua o rio Mondego ou quem terá sido a esposa de D. Afonso Henriques, mas que sabem na ponta da língua como se chamava e que marca de roupa interior usava, a segunda namorada do vocalista da banda, dita musical, “Whatever the name”, para esses, o livro pode ser útil e interessante, se souberem ler. Para outros ainda, serão pérolas dadas a quem as não sabe usar. A leitura é fácil, fluída, entusiasmante, tocando por vezes e na justa medida, o limbo do lúdico, que é palavra que, infelizmente, não vem incluída no cuidadoso rol. Às vezes dá vontade de combinar um encontro informal com o autor, simplesmente para conversar. Parabéns, pois, pela feliz ideia. E os agradecimentos de um cidadão que assiste impotente à degradação cultural da sociedade a que pertence. Apenas duas notas críticas: A primeira, respeitante ao que é dito a propósito do termo Sacramento. Na verdade, dos actuais sete sacramentos do Catolicismo, Jesus terá instituído apenas o Baptismo e a Eucaristia, não sendo, aliás, o Baptismo original no Cristianismo. Os outros cinco, Confirmação ou Crisma; Confissão, Reconciliação ou Penitência; Unção dos enfermos; Ordem; e Matrimónio são obra de um teólogo e filósofo escolástico que viveu na primeira metade do séc. XII e que se chamou Petrus Lombardus [ca. 1100 – ca. 1160]. É uma personalidade importante na sua época e foi ordenado sacerdote em data desconhecida, mas daí a ser o criador de nada menos do que cinco dos sete sacramentos da Santa Madre Igreja Católica Romana, quando os dois em vigor durante mais de mil anos tinham como autor o próprio Cristo, dá que pensar. A segunda, vai para aquilo a que eu chamo de infelicidade do autor e a da editora ao adoptarem o chamado Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990. Não é assunto que caiba aqui ser discutido, mas conhecem-se as profundas e abundantes razões que levaram eminentes personalidades da Cultura Portuguesa, particularmente no campo da Literatura e da Linguística, a repudiar liminarmente tal confuso, ambíguo e mal fundamentado documento. Álvaro Lira, Março de 2018

Sérgio Luís de Carvalho

Lisboa, 1959. Mestre em História e professor. É autor de dezenas de títulos no âmbito de ficção e investigação histórica e literatura histórica infantojuvenil. O livro Lisboa Africana é fruto de vários anos de investigação.
Alguns dos seus livros de ficção estão traduzidos em França, Itália e Estados Unidos da América. Recebeu o Prémio Ferreira de Castro e foi finalista dos prémios literários europeus Prémio Jean Monnet, em Cognac, e Prémio Amphi, em Lille. É ainda autor de Lisboa Nazi, Lisboa Judaica, Lisboa Maldita e Lisboa Árabe.

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