Mulheres
Retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade
de Carol Rossetti
Sobre
o LivroExistem mulheres negras, brancas, morenas, latinas, asiáticas, indianas, indígenas. Existem engenheiras, donas de casa, prostitutas, ministras, artistas, executivas, atrizes. Há mulheres cegas, surdas, mudas. Mulheres bipolares, deprimidas, ansiosas. Existem heterossexuais, lésbicas, bissexuais, arromânticas, pansexuais, assexuais. Mulheres cristãs, ateias, budistas, muçulmanas. Há mulheres que não são ativistas, que nunca ouviram falar em feminismo, que nunca discutiram racismo. Mulheres que lutam de formas diferentes, a partir de ideias que não conhecemos.
Existem mulheres que têm vergonha de partilhar as suas escolhas por medo de serem julgadas. E existem mulheres que discordam de tudo o que eu disse até aqui. Cada Mulher tem a sua própria história, e acredito que todas merecem ser ouvidas e representadas. A minha abordagem será abrangente, convidando todos os que partilhem comigo essa ideia de liberdade a celebrar a diversidade do ser humano. Pode entrar, sente-se onde quiser, tome um café. Estão todos convidados. - Carol Rossetti
Carol Rossetti traz-nos um livro plural, onde multiplas vozes nos contam sobre o que é ser mulher. Não existe uma história, mas várias histórias, todas diferentes, como as mulheres que inspiraram a autora.
É um pequeno tesouro literário. As ilustrações são variadas e expressivas e o pequeno texto que as acompanha, - que acompanha cada capítulo - faz com que compreendamos a vida de cada uma das Mulheres à nossa volta.
Uma obra fundamental para todo o tipo de sociedades e pessoas, com fortes e extraordinárias ilustrações que espelham a diversidade e aceitação que deveriam ser naturais no seio da Humanidade. Um presente carregado de emoções e sentimentos relacionados sobretudo com o amor-próprio.
Cada página era uma surpresa. O livro Mulheres, consegue abranger todo o tipo de diversidade sem qualquer preconceito. Aconselho vivamente a ler, quando acabarem o livro vai ser como uma brisa de ar fresco.
Todo este livro se baseia na liberdade de escolhermos amar-nos, tal como somos. Celebrar as nossas (im)perfeições. Através de ilustrações belíssimas, acompanhadas por uma história, Carol Rossetti mostra ao mundo, sem medo nem tabus, que qualquer mulher, mas, sobretudo, qualquer ser humano deve ser amado e deve, acima de tudo, amar-se a si próprio. É um daqueles livros que toda a gente devia de ler, porque realmente devia! O amor é um algo que a todos os seres humanos têm direito. Temos que, de alguma maneira, começar a quebrar os tabus que nos ocultam a igualdade, a liberdade e a diversidade. Comecemos então a amar-nos como somos. A não ter medo de assumirmos o que quer que tenhamos para assumir, a sorrir porque sim, porque estamos de bem com a vida, e porque um sorriso não precisa de ter obrigatoriamente um sentido – precisa apenas de ser o espelho de nós próprios. E, já agora, deixemos de julgar. Já é mais do que hora de começarmos a celebrar o que este mundo tem de melhor – a diversidade
Acredito que a minha opinião não vai fazer jus à verdadeira importância deste livro, mas mesmo assim vou apenas dizer que este livro é importante. É necessário. Um apelo à valorização de todas as Mulheres! Repleto de mensagens muito fortes, sobre respeito, igualdade, amor-próprio, dignidade, compreensão e diversidade. Uma das melhores leituras deste ano, sem dúvida. Para além disso, as ilustrações são tão reais, únicas e maravilhosas. Espero que este livro receba todo o reconhecimento que merece!!
Quando olhamos para as outras pessoas, por vezes, temos sempre algo a apontar, a comentar ou a criticar. Este livro ajuda-nos a reflectir sobre o nosso olhar que tanto julga. É um livro para ler e voltar a ler, para colocar na mesa do café e deixar que os convidados em nossa casa o folheiem.