Miracleman - A Idade de Ouro
de Mark Buckingham e Neil Gaiman
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No topo do Olimpo, Miracleman vela sobre um mundo forjado na destruição de Londres. Um mundo livre de guerra, fome ou pobreza. Um mundo de maravilhas incontáveis. Um mundo em que peregrinos escalam o pico do Olimpo para implorar favores ao seu deus vivo, enquanto, muito lá em baixo, os mortos regressam em fantásticos corpos androides.
É uma Idade de Ouro - mas estará a humanidade pronta para a Utopia?
Qual o lugar da humanidade num mundo de deuses?
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9788416510429 |
Editor: | G. Floy Studio |
Data de Lançamento: | agosto de 2017 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 176 x 262 x 15 mm |
Encadernação: | Capa dura |
Páginas: | 192 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Miracleman |
Classificação temática: | Livros em Português > Banda Desenhada > Super-Heróis |
EAN: | 9788416510429 |
Lindo!
João Moisés Bertolini Rosa - Jundiaí/SP - Brasil
Já possuo a edição Integral de Miracleman (de Alan Moore), e esta, A Idade de Ouro, não deve nada em qualidade, edição e roteiro à Integral. Excelente banda desenhada, ou "história em quadrinhos", como chamamos aqui no Brasil, hehehe. Altamente recomendado.
Excelente edição!
Guilherme
É linda esta edição, versão muito interessante essa do Neil Gaiman.
idade de ouro
Carlos
Neste livro, são contadas algumas historias de pessoas quem vivem num mundo (quase) perfeito, onde o Mracleman, e todos os outros "super humanos" são os deuses.
Brilhante continuação de uma história de Alan Moore
Henrique
Brilhante continuação de uma história de Alan Moore por parte de Neil Gaiman. Neil Gaiman, que cedo se afirmou no mundo dos comics com uma das melhores histórias de sempre (Sandman), revisita aqui uma personagem há muito esquecida no panorama da BD mundial, Miracleman. Já uns anos antes Alan Moore o tinha "revisitado" e trazido de volta para a ribalta. Aqui, Gaiman, acompanhado da arte de Mark Buckingham, inicia o que seria uma trilogia que mostraria o lado mais negro destas personagens. Infelizmente, e por problemas legais, não conseguiu continuar a história, mas deixou-nos aqui com um magnífico livro sobre Miracleman.
Nem tudo o que é "Ouro" reluz...
João R. Marques
"Miracleman" (originalmente Marvelman) foi um dos comics mais influentes dos anos 80. Desconstrução ambiciosa dos super-heróis (o género dominante na altura no mercado americano), teve um impacto tremendo sobre leitores e criadores, juntando-se a uma mão-cheia de outros títulos que mudaram a face da BD americana. Juntamente com "Watchmen", fez parte de duas obras que o escritor original escreveu praticamente como “teses” auto-contidas sobre os super-heróis. Mas onde "Watchmen" desembocava num apocalipse, um dos finais inevitáveis da história de super-heróis (que impedia que se contassem mais histórias), "Miracleman", de modo mais subtil, levava a história de super-heróis a outro final igualmente inescapável: uma utopia dominada por super-heróis. E que histórias se podem contar numa utopia? Num mundo sem conflito, crime, sem escassez, sem as próprias neuroses a eles ligados? O escritor original tinha-se decidido a não contar mais histórias nesse universo, mas depois do sucesso crítico e comercial da obra, depois da insistência da editora em continuar a série, Neil Gaiman (na altura um jovem argumentista britânico em ascensão) propôs-se continuar Miracleman. E o escritor original autorizou-o a isso, cedendo-lhe os direitos da série. Gaiman delineou então três arcos de história, de seis comics cada. A "Idade de Ouro" contaria histórias passadas nessa utopia, enquanto "A Idade de Prata" mostraria o regresso de Young Miracleman e as primeiras rachas naquele mundo perfeito. E A Idade das Trevas… A "Idade de Ouro" era sem dúvida o mais difícil dos três arcos narrativos, por se passar num mundo teoricamente sem conflitos. Mas Gaiman resolveu com grande elegância o desafio, secundado pelo trabalho maravilhoso de um Mark Buckingham (que não era, na altura, tão conhecido como hoje) e que conseguiu adoptar registos diferentes para cada uma das histórias incluídas neste volume. Basta citar o estilo pop art que usou na história dos clones de Andy Warhol, usando as técnicas de repetição em massa, ou o estilo misterioso e negro da "História de Espiões", ou o estilo meio cartoonesco de "Modas".