Migalhas de História Portuguesa

Livro 1

de Manuel Pinheiro Chagas
editor: Lello Editores, abril de 1984
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Migalhas de História Portuguesa

de Manuel Pinheiro Chagas

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724806983
Editor: Lello Editores
Data de Lançamento: abril de 1984
Idioma: Português
Dimensões: 117 x 159 x 17 mm
Páginas: 264
Tipo de produto: Livro
Coleção: Iniciaçao Literaria
Classificação temática: Livros em Português > História > História de Portugal
EAN: 9789724806983
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Mais do que migalhas

Paulo Martins

Pinheiro Chagas é uma figura que do ponto de vista político e literário me desperta interesse. Todas as vertentes da sua escrita, com destaque para a narrativa histórica são do meu agrado. Nesta obra fez uma recolha de personagens relevantes da história de Portugal, que nos apresenta de forma concisa, num registo de final do século XIX, muito agradável de ler, descrevendo os seus feitos e a sua importância.

SOBRE O AUTOR

Manuel Pinheiro Chagas

Escritor português nascido a 12 de Novembro de 1842, em Lisboa, e falecido a 8 de Abril de 1895, na mesma cidade, Manuel Joaquim Pinheiro Chagas foi também um célebre polígrafo da segunda metade do século XIX, jornalista, poeta, novelista, historiador, dramaturgo, crítico literário e tradutor (de Ponson du Terrail, Alexandre Dumas, Octave Feuillet, Alfred de Vigny e Jules Verne, entre outros autores). Interessou-se pela política, tendo-se notabilizado como orador e tendo exercido os cargos de deputado pelo Partido Regenerador e de ministro da Marinha, em 1883. Ocupou, entre várias funções, o cargo de professor no Curso Superior de Letras, para o qual concorreu com Teófilo Braga. Em 1865, publicou o Poema da Mocidade, cujo posfácio, assinado por António Feliciano de Castilho, seu amigo, viria a suscitar a Questão Coimbrã, na qual Pinheiro Chagas tomou parte, com o opúsculo Bom senso e bom gosto. Folhetim a propósito da carta que o sr. Antero de Quental dirigiu ao sr. A. F. de Castilho, onde defendeu Castilho, contestando a novidade e a substância das ideias literárias sustentadas por Antero. Em 1869, publicou A Morgadinha de Valflor, que o notabilizaria como dramaturgo. Em 1871, interveio a favor do encerramento das Conferências Democráticas do Casino. Fundou, em 1876, o Diário da Manhã, mas colaborou em variadíssimos jornais e revistas, entre os quais O Panorama, Arquivo Pitoresco, Gazeta de Portugal, Jornal do Comércio, Diário de Notícias, A Ilustração Portuguesa, Revolução de Setembro e Artes e Letras. Neles assinou numerosos artigos de crítica literária, em parte recolhidos nos volumes Ensaios críticos e Novos ensaios críticos, de 1866 e 1867, respectivamente. Conhecido hoje em dia sobretudo pelo conservadorismo das posições assumidas contra a Geração de 70 e pelo convencionalismo da sua obra literária, excessivamente marcada pelo ultra-romantismo, Pinheiro Chagas mereceria porventura uma releitura, principalmente no tocante à sua produção como crítico literário.
Pinheiro Chagas deixou-nos livros magníficos, onde demonstra as suas imensas faculdades intelectuais, de entre os quais ressaltam títulos como A Flor Seca, Os Guerrilheiros da Morte, O Terramoto de Lisboa e A Mantilha de Beatriz.

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