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Memórias Paroquiais da Vila do Alandroal e Seu Termo (1758)

de Isabel Alves Moreira

editor: Edições Colibri, setembro de 2013
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(...) Estávamos então em pleno Século da Luzes. Predominava a objectividade e o espírito racionalista, a consciência de civilização, o desejo de prestígio cultural. Relativamente à História assiste-se a um aumento da curiosidade científica e crítica em relação ao passado, verificando-se uma tendência para racionalizar, metodizar e laicizar a história. Os académicos têm consciência da carência de memórias históricas portuguesas e da falta de base científica das histórias anteriores. O culto do documento, do inventário e do rigor científico desenvolve novos métodos de trabalho como por exemplo o recurso a inquéritos enviados directamente "à fonte" pretendendo-se assim recolher informações "exactas e expurgadas de fantasia" de acordo afinal com as exigências da época. As "Memórias Paroquiais de 1758" são o resultado dessa prática setecentista de inquérito. O objectivo deste "esforço administrativo" era obter um maior conhecimento do território. Com o terramoto ocorrido no dia 1 de Novembro de 1755, ficaram sepultados, senão mesmo queimados, a maior parte dos manuscritos resultantes dos primeiros inquéritos setecentistas (...).

Designam-se normalmente por "Memórias Paroquiais" o conjunto de respostas produzidas pelos párocos aos inquéritos setecentistas elaborados entre 1721 e 1758, cujos manuscritos foram posteriormente organizados num conjunto de 44 volumes que se encontram actualmente na Torre do Tombo.

Memórias Paroquiais da Vila do Alandroal e Seu Termo (1758)

de Isabel Alves Moreira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896893309
Editor: Edições Colibri
Data de Lançamento: setembro de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 162 x 232 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 104
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História de Portugal
EAN: 9789896893309