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Memórias d’Aqui e d’Além
Ao Serviço dos Portugueses
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Edições Colibri, maio de 2018
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SINOPSE
O José Monteiro Baptista é um homem inteligente, culto, trabalhador e de princípios firmes. O seu modo de estar na vida concilia valores que só aparentemente podem ser vistos como contraditórios. Ele é conservador, mas é um democrata, é um homem de convicções, mas é tolerante, tem uma forte noção de Pátria, mas defendeu a independência do ex-Ultramar.
Natural de Unhais-o-Velho, é um homem das Beiras, beirão no que isso possa representar no imaginário português. Mas, sem contradição, é, convicta e intrinsecamente, um homem da cidade. A sua urbanidade sobrepõe-se à visão fechada e restrita da aldeia. É um homem com mundo e não apenas pela sua vida profissional, mas essencialmente pela sua maneira de ser.
É um homem com uma vida rica de experiências e de vivências, em vários contextos sociais e geográficos. Pelo que sei e conheço, sempre se adaptou e conviveu bem em todos os meios e sociedades em que trabalhou e viveu.
(...)Ingressou na Carreira Diplomática a seguir ao 25 de Abril, assumindo o seu primeiro posto no Consulado-Geral de Portugal na cidade da Beira, Moçambique, em Setembro de 1977. Começa, assim, a carreira num Posto de risco elevado, confrontado com uma situação de guerra civil entre a Frelimo, o partido no poder, e a Renamo, apoiada pela então Rodésia e pela África do Sul.
(...)Desde sempre a sua preocupação recai sobre a comunidade portuguesa e a defesa dos seus legítimos interesses nos países de acolhimento.
(...)Ao ler as Memórias, fica-se com a convicção de que Monteiro Baptista desempenhou o seu papel de diplomata com empenho, dedicação e, acima de tudo, com orgulho em representar Portugal, nos países em que esteve.
(...) A convicção com que ficamos, ao ler as memórias d’aqui e d’além, é de que não se fez justiça a quem tanto deu a Portugal.
[NELSON LOURENÇO (Professor Catedrático da Universidade Nova de Lisboa)]
Natural de Unhais-o-Velho, é um homem das Beiras, beirão no que isso possa representar no imaginário português. Mas, sem contradição, é, convicta e intrinsecamente, um homem da cidade. A sua urbanidade sobrepõe-se à visão fechada e restrita da aldeia. É um homem com mundo e não apenas pela sua vida profissional, mas essencialmente pela sua maneira de ser.
É um homem com uma vida rica de experiências e de vivências, em vários contextos sociais e geográficos. Pelo que sei e conheço, sempre se adaptou e conviveu bem em todos os meios e sociedades em que trabalhou e viveu.
(...)Ingressou na Carreira Diplomática a seguir ao 25 de Abril, assumindo o seu primeiro posto no Consulado-Geral de Portugal na cidade da Beira, Moçambique, em Setembro de 1977. Começa, assim, a carreira num Posto de risco elevado, confrontado com uma situação de guerra civil entre a Frelimo, o partido no poder, e a Renamo, apoiada pela então Rodésia e pela África do Sul.
(...)Desde sempre a sua preocupação recai sobre a comunidade portuguesa e a defesa dos seus legítimos interesses nos países de acolhimento.
(...)Ao ler as Memórias, fica-se com a convicção de que Monteiro Baptista desempenhou o seu papel de diplomata com empenho, dedicação e, acima de tudo, com orgulho em representar Portugal, nos países em que esteve.
(...) A convicção com que ficamos, ao ler as memórias d’aqui e d’além, é de que não se fez justiça a quem tanto deu a Portugal.
[NELSON LOURENÇO (Professor Catedrático da Universidade Nova de Lisboa)]
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896897437 |
Editor: | Edições Colibri |
Data de Lançamento: | maio de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 174 x 249 x 26 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 442 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Biografias |
EAN: | 9789896897437 |
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