Mazurca para Dois Mortos

Livro 1

de Camilo José Cela

editor: Difel, abril de 1996
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O cego Gaudencio só tocou duas vezes a mazurca: Ma Petite Marianne: em Novembro de 1936, quando mataram Baldomero Afouto e em Janeiro de 1940, quando mataram Fabian Minguela. Depois nunca mais quis voltar a tocá-la. Eram os tempos turvos e vingativos da Guerra Civil em Espanha.
Mazurca para Dois Mortos constitui uma impressionante rememoração do ambiente quase mítico da guerra, da Galiza rural. Um retábulo de vidas dominadas pela violência, pelo sexo e pela superstição atávica.
Uma das melhores obras de um dos mais importantes escritores espanhóis contemporâneos, Mazurca para Dois Mortos alcançou em Espanha 18 edições em três anos e está traduzido em várias línguas europeias.
É um genuíno tour de force quanto ao tratamento da forma narrativa. Estamos perante a obra de um dos mais altos expoentes da literatura espanhola, cujo perfeito domínio da ambiguidade e cuja capacidade para a criação de ambientes requintadamente insólitos só são superadas pelo manejo excepcional das formas literárias.

«Na obra transparece um vivo humanismo que reflecte bem a abertura do universo do autor ante o mundo que o rodeia. Há na obra uma constante disposição de traduzir as influências que colhe directamente junto das populações. Tais influências mostram-se, afinal, não apenas na temática desta sua obra, mas, inclusive, no âmbito do próprio discurso oral, na própria riqueza filológica que ostenta.»
Diário de Notícias

Mazurca para Dois Mortos

de Camilo José Cela

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722900836
Editor: Difel
Data de Lançamento: abril de 1996
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 229 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 216
Tipo de produto: Livro
Coleção: Literatura Estrangeira
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722900836
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Camilo José Cela

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1989

Camilo José Cela (1916-2002) tornou-se conhecido logo com o seu primeiro romance A Família de Pascoal Duarte (1942), a que se seguiram títulos como A Colmeia, ou Mazurca para Dois Mortos. Obteve o Prémio Príncipe das Astúrias (1987), o Nobel da Literatura (1989), o Planeta (1994) e o Miguel de Cervantes (1995). A sua prosa marcou a literatura espanhola com a sua crueza e a sua crueldade, a jovialidade e o tom clássico – mas também com a coragem que o tornou antipático a muitos e uma personagem literária inconveniente. Absolutamente brilhante.

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