Maus
de Art Spiegelman; Tradução: Joana Neves
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A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas - história, literatura, artes e psicologia. Com uma nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.
Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazis ganham feições de gatos; os polacos não-judeus são porcos e os americanos, cães. Este recurso à imagética da fábula, aliado à ausência de cor, reflete o espírito do livro: trata-se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto. Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações.
De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo da BD e da literatura em geral, e um relato histórico de valor inestimável.
Nota editorial:
Uma leitura desta edição de Maus, sem outra informação adicional, pode em alguns momentos sugerir que o livro tem uma má tradução ou revisão, ou ambas. No entanto, esclarecemos que esta questão não se prende com falhas na tradução ou na revisão do texto.
À semelhança do texto original de Art Spiegelman, seguimos nesta tradução o critério de manter um desvio das falas do personagem Vladek Spiegelman ao inglês padrão. Vladek Spiegelman é um polaco idoso e emigrante, terá pois começado a falar inglês quotidianamente já depois de adulto, pelo que muitas vezes não fala com inteira correção gramatical e sintática. A exceção ao desvio acontece quando a voz Vladek Spiegelman surge nas recordações da sua juventude já que nesses momentos, o personagem Valdek fala com fluência por supostamente estar expressar-se na sua língua de origem. O desvio atrás referido é não só intencional como também, na perspetiva do autor, uma característica inalienável e integrante da personagem, e por isso é exigência do autor que se mantenha em todas as traduções.
«A narrativa mais comovente e eficaz alguma vez escrita sobre o Holocausto.»
The Wall Street Journal
«Um triunfo modesto, emocionante e simples - é impossível descrevê-lo com precisão e seria impossível realizá-lo em qualquer outro meio que não a BD.»
Washington Post
«Uma história épica contada em minúsculos desenhos.»
New York Times
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722528047 |
Editor: | Bertrand Editora |
Data de Lançamento: | maio de 2014 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 233 x 15 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 296 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Banda Desenhada > Histórica |
EAN: | 9789722528047 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Sobreviver â barbárie
Helder Raimundo
A obra clássica de Art Spiegelman, «Maus-A história de um sobrevivente», foi escrita entre 1976-1986 (o 1º volume), tendo o segundo sido escrito entre 1986-1991. Não é só uma das melhores leituras sobre o processo psicológico do nazismo – a sua moral e cultura e a sua suposta verdade opressora – mas sobretudo é uma estória de exorcização da geração que sucedeu aos sobreviventes. Sobrevivente foi Vladek Spiegelman, pai do autor, que mantém no pós-holocausto as técnicas e estratégias de recusa e resistência aos ‘gatos’ nazis. Ele, e as outras personagens, desenhadas como ratos, é o protótipo de uma cultura que Art quer esquecer e sublimar, não enquanto memória mas como presente permanente. Tenho as edições de 1997 (v. ii) e 2001 (v. i), e voltei a lê-las com o prazer absoluto e a certeza de um não regresso destas histórias.
Fortíssimo
João Paulo Pacheco
Este livro transmite- nos de forma nua e crua o racismo e a xenofobia existente de parte a parte entre os alemães, os polacos, os judeus e os negros. A xenofobia exposta sem dó e de forma generalizada
expressa melhor a realidade que qualquer romance!
RP
É incrível o modo pessoal e próximo de como nos é contada a historia neste livro é entusiasmante e familiar esta aventura tão triste e real!
Recomendo!
Nadine R.
‘Maus’ é um relato de sobrevivência a um dos mais atrozes acontecimentos do Séc. XX: O Holocausto. Sob a forma de BD, a história é-nos contada de forma simples sendo, ao mesmo tempo, extremamente comovente. Em momento algum o autor retrata Vladek – o seu pai – como um herói… Mostra-nos as suas falhas e as suas inquietações, imbuindo-o de uma humanidade que, de outra forma, dificilmente veríamos num ‘rato’. Recomendo vivamente!
A humanidade com cara de ratos
Vítor B.
"Maus" é um clássico da banda desenhada, uma das obras que ajudou a cunhar a expressão "romance gráfico". Tem sem dúvida a densidade de um bom romance, mas não deixa de ser banda desenhada e seria algo muito diferente noutro formato. Em "Maus" os judeus são ratos, os polacos são porcos, os alemães são gatos e os americanos são cães, uma descrição que soa bizarra, mas que em linguagem BD funciona bem. "Maus" (título em alemão que significa "ratos" gerando um curioso trocadilho na língua portuguesa) é a estória do relato que o pai do autor lhe fez sobre a sua sobrevivência à perseguição nazi. A tradução tenta, de forma bem conseguida, mostrar o "inglês errado" do pai de Art Spiegelman, que facilmente poderia ter sido retratado pelo filho como um herói da sobrevivência, mas pelo contrário, tem muitos dos seus defeitos expostos de forma quase cruel. Esse realismo cru é o que torna a obra tão marcante, os ratos de "Maus" dificilmente poderiam ser mais humanos.
Péssima tradução
Gonçalo
Uma tradução / composição de texto que não faz jus a esta obra de 'Art'. Impensável como um livro de mensagem tão intensa é lançado para o mercado neste estado..
O tema 2ª Guerra Mundial continua actual
Luís Silva
Recomendo vivamente a leitura do livro a miúdos e graúdos. Apesar de em alguns momentos a leitura poder parecer tediosa, não desistam. Breve consciência sobre o que foi a 2ª Guerra Mundial e o inferno que Vladek passou.
Um relato impressionante em BD.
Maria Campos
Para os amantes da BD, Maus é um livro a não perder. Mesmo para aqueles que já leram tudo sobre a segunda guerra mundial, sobre o holocausto e os campos de concentração. É um relato sobre a sobrevivência! É um relato sobre uma sobrevivência, para sempre, condicionada pelo terror e pela perda...
Bom Maus
A: Silva
Um vista diferente, polémica e pungente de uma das mais tristes páginas da humanidade. Muito Bom. Um senão, a dimensão do livro. Os "balões" ficam muito pequenos e difíceis de ler.