Materna Doçura
de Possidónio Cachapa
Um livro obrigatório.
Sobre
o Livro
Sinopse
Ninguém sai ileso de um grande amor. Ou da falta dele. Esta é uma história de fronteiras. E de reencontros. Os homens têm coração de mulher. Deixam-se amar em silêncio. As mulheres têm força de homens. São elas que mais fazem avançar a acção. A materna doçura não precisa de cédula nem de parto. A grande mãe preta e o irredimível solteirão amam os filhos que não tiveram. Este romance faz-se com um infinito «M» de mãe. Numa escrita viciante e cheia de surpresas, a língua portuguesa funciona como chave de «reconhecimento» entre personagens supostamente estranhas. Ninguém diga que conhece a última geração de ficcionistas portugueses se não tiver lido e relido este livro.
Opinião
dos leitoresDetalhes
do Produto
Materna Doçura
ISBN
9789895550722
Editor:
Oficina do Livro
Idioma:
Português
Dimensões:
147 x 228 x 14 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
246
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros em Português
> Literatura
> Romance
4.5* Se visse este livro na livraria não o compraria, nem a capa nem o título me chamaram a atenção. No entanto, por recomendação decidi comprá-lo e foi o melhor que fiz! Surpreendeu-me logo na 1a página e quase não o pousei. Adorei a escrita fluida e as reviravoltas ou acasos da história. Surpreendeu-me a cada capítulo, quando pensava que ia acontecer uma coisa acontecia outra! Deixei-me envolver pelo sacha, a personagem principal em que toda a história gira à volta dele e fui sentido as emoções, desespero, alegria, tristeza que ele sentia! O final é belo e a história é uma homenagem muito bonita às mães! E aos filhos que as amam! A minha review no Goodreads: https://www.goodreads.com/review/show/1804910843?type=review#rating_100833357
A Historia é surpreendente, a escrita fluída, animada numa simplicidade que desnuda um coração com os ventrículos cheios de experiências e ideais. Ao mesmo tempo que a história nos engole num travo, sentimos uma outra dimensão que traz um cheiro a Lisboa antiga, a vidas à margem que alimentam as almas dos poetas que construíram a Alma Lusitana, e cujos descendentes se alimentam das palavras caídas do sentir e dos leitores que têm a sorte de se cruzar com um autor assim.