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Marcados à Nascença

de Caragh M. O'Brien

editor: Everest Editora, outubro de 2012
Num futuro arruinado pelo sol impiedoso, onde a água é mais valiosa do que o ouro, há aqueles que vivem dentro das paredes do Enclave e aqueles, como Pedra Gaia, parteira de dezasseis anos, que vivem fora. Gaia sempre acreditou que o seu dever, tal como o da sua mãe, é entregar uma pequena taxa de bebés saudáveis aos residentes do Enclave, apesar de, fora do recinto, não voltar a ter notícias deles. No entanto, quando aqueles a quem tem servido tão escrupulosamente aprisionam os seus pais, começa a questionar todas as suas crenças. Gaia só pode fazer duas coisas: entrar no Enclave para salvar os seus pais ou morrer a tentar. Caragh O’Brien, nascida em St. Paul, Minnesota, estudou na Williams College e na Universidade de Johns Hopkins. Escreve e leciona em Storrs, Connecticut, onde vive com o seu marido e os seus três filhos. Caragh já publicou numerosos romances com a Avalon Books.

Marcados à Nascença

de Caragh M. O'Brien

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895015870
Editor: Everest Editora
Data de Lançamento: outubro de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 215 x 31 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 504
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 9789895015870
e e e e e

Fantástico

Vera

O primeiro de uma trilogia. Adorei o livro. É uma história cativante. Recomendo a leitura!

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Simplesmente incrível!

Diana Sousa

Gostei bastante deste livro. Já o li inúmeras vezes. Uma história intrigante, empolgante e única. Recomendo, sem sombra de dúvidas!

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Intrigante!!

Carla Pires

O primeiro de uma trilogia. Uma distopia intrigante de fácil leitura que recomendo a jovens que querem entrar neste género literário!!

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uma história intrigante

Adriana P.

o primeiro livro desta triologia mostrou ser uma distopia interessante, que deixa uma certa curiosidade para ler o próximo livro!

e e e e E

O primeiro de uma trilogia a não perder

Elisabete Ribeiro

Uma história emocionante e comovente, com aventura e suspense, e que remete para uma reflexão sobre questões atuais. Bom para adolescentes e jovens, mas também para adultos.

e e e E E

Um bom começo

Mafalda Férias

A edição em capa dura é maravilhosa. O livro no seu geral também é uma boa distopia, não tão boa quanto outros livros do género mas ainda assim bastante interessante e intrigante de se ler

e e e e e

Uma distopia maravilhosa!

Cindy

Li esta trilogia em Inglês e apaixonei-me à primeira página. Ao contrário do outro comentário por aqui, eu consegui realmente conectar-me com as personagens. Não considero que seja destinado a um público assim tão novo. Sim, mais novo que o Hunger Games, mas o livro toca em assuntos que um público mais novo não poderia compreender. É uma história giríssima, com muita acção, romance e um toque científico (que eu adoro sempre!).

e e E E E

Marcados à Nascença no SombradosLivros

Alice

Li o livro num serão frio, aqui sentada à lareira (sim, foi um daqueles serões que se prolongam muito pela noite dentro mas ainda assim...) e, para ser sincera, a leitura até foi agradável e o facto de a autora deixar o final muito mais que em aberto, com o destino dos protagonistas completamente em suspenso deixa qualquer leitor curioso. O problema é que depois disso...fica pouco. A narrativa tem lugar num futuro algo distante, cerca de 300 anos depois da Era do Gelo que, pelo que conseguimos depreender, é o nome dado aos nossos dias - os dias de dependência do petróleo e em que se começam a fazer sentir alterações climáticas drásticas que marcarão o destino da humanidade. A terra já não é o que conhecemos e a falta de água e de comida impera; as populações voltam a um estado praticamente medieval, embora com resquícios de utilização e recurso de bens e conhecimentos científicos de ponta (ainda assim, o leitor percebe que de algum modo, vá-se lá saber porquê, muito se perdeu tanto a nível de conhecimentos como de materiais de trabalho). Gaia é uma parteira de 16 anos (uma idade um bocadinho precoce, digo eu!) que, como todas as outras parteiras tem que dar uma quota dos primeiros bebés que traz ao mundo cada mês, ao Enclave - a elite dominante que vive numa cidade fortaleza no cimo do monte e que rege os destinos de todos. Com 16 anos, a moça não faz muitas perguntas e aceita as maiores atrocidades com uma ligeireza que me deixou algo aparvalhada. Na verdade, de início detestei a personagem principal porque me mexia com o sistema nervoso. A situação foi mudando aos poucos mas Gaia continuou sempre a ser um personagem fraco e muito pobre, incapaz de cativar (supostamente é uma heroína carismática) e que se vai safando só porque todos, vá-se lá saber porquê, a ajudam sem razão aparente. Contudo, o problema não está só na personagem principal, é transversal e atinge todos os personagens do livro. Não têm profundidade, não cativam. O único que ainda é capaz de criar ali algum tipo de conexão com o leitor é Leon mas penso que isso se deve ao mistério e às suas acções que, por vezes, parecem desajustadas ou irreflectidas. Leon é também o "par" amoroso de Gaia num "romance" sem pés nem cabeça. Nunca chegam a vias de facto mas o clima amoroso é um bocado estranho e absurdo. Tal como tudo o resto, as acções dos personagens, e a realidade criada por O'Brien não é explicada. As coisas são assim porque são assim e isso é algo que a mim não me contenta. A única explicação que conseguimos receber (e mesmo assim não consegue ser completamente satisfatória) está relacionada com a quota de bebés que têm que ser entregues ao Enclave. Mas nem tudo é mau ou menos bem conseguido. A ideia em si é muito boa e a autora, já no final, deixou-me com a esperança de poder vir a ver alguns dos defeitos, que assinalei acima, serem colmatados. Tenho consciência que é um livro dirigido a um público muito jovem e que a trama, bem como os personagens, pode vir a evoluir positivamente em volumes futuros. Gostei do mistério com as marcas, se bem que ache que a autora poderia ter explorado mais o assunto e feito "render um pouco mais o peixe". Mas aquilo de que gostei mesmo foi da descrição. Caragh não escreve lindamente, também não é uma escrita que meta medo e da qual se fuja. Não, é uma coisa muito normal, sem recurso a grandes artifícios. Contudo, consegue descrições vividas e cheias de cor que se transformam em algo magnífico quando se trata de descrever sabores. Neste aspecto fez-me lembrar O Perfume dado que consegui realmente sentir o sabor do pão ou das laranjas na boca enquanto lia a descrição. Em resumo, é um livro que se lê muito bem mas que não achei aquele "espectáculo" que dizem por aí, embora a ideia seja muito boa. Penso que talvez seja uma leitura ideal para alguém muito mais novo que eu, que não exija grandes explicações por parte do autor e que esteja a iniciar-se neste mundo das distopias.

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