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Mão Direita do Diabo

de Dennis Mcshade

editor: Assírio & Alvim, julho de 2008
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«O livro que é uma porta aberta para o mundo secreto do crime organizado», podia ler-se na capa da primeira edição desta Mão Direita do Diabo (nº 56 da Colecção Rififi, Editorial Ibis). Não era bem verdade, já que Peter Maynard podia ser um assassino profissional, mas trabalhava sozinho. Podia usar uma Beretta como qualquer outro, mas depois ouvia Mozart e Debussy. E lia Céline e Dos Passos. E citava John Huston e Howard Hawks. E até tinha uma consciência a quem tratava por tu em prolongados monólogos. Contudo, Dennis McShade também não era nada americano. Era o bem português Dinis Machado, o mesmo que, dez anos depois, surpreenderia a literatura com O Que Diz Molero. De maneira que, no fim, bate tudo certo.

«Em verdade vos digo que o assassino por conta própria resistiu à passagem do tempo, a intriga continua robusta e a escrita uma rajada de ar fresco.»
Ana Cristina Leonardo, Expresso

Mão Direita do Diabo

de Dennis Mcshade

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1283-4
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: julho de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 133 x 208 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de produto: Livro
Coleção: A Phala
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller
EAN: 9789723712834
Dennis Mcshade

Dinis Ramos e Machado nasceu em março de 1930 em Lisboa, onde viveu no Bairro Alto até ao fim da sua juventude. Foi jornalista desportivo no Record, no Norte Desportivo, no Diário Ilustrado e no Diário de Lisboa. No início da década de 1960, organizou os primeiros ciclos de cinema da Casa da Imprensa e começou a escrever crítica para a revista Filme. Praticou de tudo um pouco, do poema à entrevista, e escreveu três livros policiais, com o pseudónimo Dennis McShade, para a coleção «Rififi», que então dirigia na editora Íbis. O Que Diz Molero, publicado pela Quetzal na 22ª edição, e pela primeira vez em 1977, constituiu um êxito estrondoso junto da critica e do público e vendeu mais de 100 mil exemplares. Foi ainda traduzido para espanhol, búlgaro, romeno e alemão, estando atualmente em preparação as edições em Itália e na república Checa. Morreu em Outubro de 2008.

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