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Longa Vida de Marianna Ucria

Livro 1

de Dacia Maraini
editor: Vega, abril de 1996
5,05€
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Este romance da escritora italiana Dacia Maraini é o retrato cruel e subtil de uma mulher do século XVIII, a duquesa Marianna Ucria, que se torna surda-muda, ainda criança, por dela terem abusado. Afastada do mundo por este handicap (que personifica também a condição feminina da época), Marianna Ucria refugia-se nas tarefas que lhe competem, sem que conheça a razão deste pesadelo. Até que um dia se resolve perguntá-lo ao irmão, por escrito.

“ Um dos mais belos retratos femininos da literatura contemporânea.”
Maria Teresa Horta, Diário de Notícias

Longa Vida de Marianna Ucria

de Dacia Maraini

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726994046
Editor: Vega
Data de Lançamento: abril de 1996
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 211 x 13 mm
Páginas: 242
Tipo de produto: Livro
Coleção: Fecunditas
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789726994046
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

Um grande livro

Gabriela

Já não me lembro onde foi que li algo sobre esta autora e sobre este livro - se numa revista, num jornal ou num blogue, mas fiquei curiosa e por isso encomendei o livro. Já comecei a lê-lo, embora ainda não tenha acabado, e está a surpreender-me pela positiva. Está muito bem escrito e faz-nos sentir a personagem como próxima e dá-nos uma ideia de como seriam os tempos em que viveu.

SOBRE O AUTOR

Dacia Maraini

Dacia Maraini é autora de romances, contos, peças de teatro, textos autobiográficos e ensaios, editados em Itália e traduzidos em vinte línguas. Em 1990 obteve o Prémio Campiello com La lunga vita di Marianna Ucria (A Longa Vida de Marianna Ucria, na edição portuguesa) e, em 1999, o Prémio Strega com Buio (A Noite das Nossas Consciências). Escreve no Corriere della Sera. Em 2006 foi publicado na colecção de bolso Firme Oro o volume Romanzi que inclui os títulos Memorie di una Ladra (1973), Isolina (1985), La lunga vita di Marianna Ucria (1990), Bagheria (1993), Voci (1994), Dolce per sé (1997) e Colomba (2004). É considerada pelo Sunday Times como «a mais audaciosa escritora italiana da actualidade».

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