La Mujer Que Llora

de Zoé Valdés

idioma: espanhol
editor: Booket, abril de 2014
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Una escritora prepara una novela sobre la vida de Dora Maar, una de las artistas con mayor talento del surrealismo hasta que su vida se cruzó con la de Pablo Ruiz Picasso. Amante, musa y, finalmente, víctima del artista, Dora emprende un viaje a Venecia que marcará un punto de inflexión en su vida. A su regreso a París, se retirará del mundo, encerrándose en su apartamento para siempre. Zoé Valdés se adentra en el alma de una mujer que fue capaz de todo por amor, y nos regala una vívida y emocionante novela sobre la pasión llevada al límite.

La Mujer Que Llora

de Zoé Valdés

Propriedade Descrição
ISBN: 9788408126430
Editor: Booket
Data de Lançamento: abril de 2014
Idioma: Espanhol
Encadernação: Capa mole
Páginas: 384
Tipo de produto: Livro
Coleção: Llibres Del Sol I De
Classificação temática: Livros em Espanhol > Literatura > Romance
EAN: 9788408126430
Zoé Valdés

Escritora cubana, Zoé Valdés nasceu em 1959, em Havana. Estudou no Instituto Pedagógico Superior de Havana, até ser expulsa no quarto ano. Daí passou para a Universidade de Havana para tirar o curso de Filologia mas só frequentou as aulas até ao segundo ano, altura em que decidiu abandonar a vida estudantil.
Entretanto, Zoé Valdés, que já escrevia poesia desde os 17 anos, recebeu aos 23, no México, o Primeiro Prémio de Poesia Roque Dalton y Jaime Suárez Quemain, graças ao livro Respuestas para vivir.
Por essa altura saiu de Cuba e mudou-se para França, onde aperfeiçoou a língua na Aliança Francesa. Começou a trabalhar na delegação cubana na UNESCO, onde foi assessora cultural entre 1984 e 1988, tendo também trabalhado no gabinete cultural da Embaixada de Cuba em Paris. Esta experiência acabou por a influenciar a nível político e a escritora transformou-se numa crítica do sistema político cubano.
Paralelamente, foi desenvolvendo a sua actividade de escritora e em 1985 voltou a ser galardoada, desta vez com o Prémio Carlos Ortiz de Poesia, graças à obra Todo para una Sombra.
Já no final da década de 80 regressou a Havana, onde esteve desempregada durante algum tempo, até que foi trabalhar para o Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográficas. Aqui foi argumentista de cinema e subdirectora da Revista de Cinema Cubano. Desempenhou estas funções até 1994.
No ano seguinte ganhou o Prémio de Conto Juan March Cencillo com La Hija del Embajador. Em 1996 venceu o Prémio Finalista Planeta com a obra Te de la Vida Entera, já editado em Portugal com o título Dei-te a minha Vida, e três anos mais tarde foi distinguida pela República Francesa com a Ordem de Cavaleira das Artes e das Letras.
Zoé Valdés saiu de novo de Cuba, desta vez na condição de exilada política, e foi viver outra vez para Paris, onde prosseguiu a sua carreira literária, tendo produzido obras como Milagre em Miami, já publicadas em Portugal e em diversos países do mundo. Zoé Valdés foi considerada a percursora do sucesso que os escritores cubanos gozam actualmente em todo o mundo.
Paralelamente participa em conferências sobre literatura, mas onde as suas opções políticas, contrárias ao regime de Fidel Castro, são sempre um dos pontos fortes das suas intervenções.

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