Justine ou Os Infortúnios da Virtude

de Marquês de Sade
editor: Quidnovi, março de 2015
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A virtuosa Justine confia os seus infortúnios, demorando-se nos mais escabrosos pormenores da incarnação da virtude. Apologia do crime, da liberdade do corpo como do espírito, da crueldade, «sensibilidade extrema dos órgãos só experimentada pelos seres sensíveis», esta obra do Marquês de Sade provoca e escandaliza.

Justine ou Os Infortúnios da Virtude

de Marquês de Sade

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898657602
Editor: Quidnovi
Data de Lançamento: março de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 111 x 168 x 15 mm
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Literatura Erótica
EAN: 9789898657602

Justine ou

Bruno

São precisamente os infortúnios da virtude que o Marquês de Sade ilustra em Justine. A virtude, personificada em Justine, é constantemente confrontada com o infortúnio, e esmagada por uma força omnipresente que, como seria de esperar, vinda do Marquês de Sade, é desenhada com contornos eróticos e brutais. Justine é uma novela chocante, é um quadro pintado com cores berrantes, que nos horrorizam na altura, mas que depois acabam inevitavelmente por se desvanecer nas desgraças do dia a dia em que vivemos. Mas para além dessas cores vivas e brutais, há um subtil tom filosófico, moral, que permanece connosco muito tempo após o final do livro. E é esse o verdadeiro valor desta obra. E é por isso que eu a considero uma leitura obrigatória.

SOBRE O AUTOR

Marquês de Sade

Escritor francês (1740-1814), a sua obra só viria a ser revalorizada no início do século, com Apollinaire e os surrealistas. Em Sade, o Surrealismo descobriu o reivindicador de uma liberdade total face à sociedade. De salientar os romances Cent Vingt Journées de Sodome (Cento e Vinte Dias de Sodoma, 1782-1785), Justine ou les Malheurs de la vertue (Justina ou as Infelicidades da Virtude, 1791), Philosophie dans le Boudoir (1795) e L'Histoire de Juliette et sa sœur (1797), em que às cenas de libertinagem se assimila uma peculiar forma de reflexão filosófica.

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