João Inocêncio Camacho de Freitas
Governador e Capitão do porto do Funchal
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Edições Colibri, maio de 2017
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SINOPSE
Este é um livro diferente. Incide sobre João Inocêncio Camacho de Freitas, um homem de uma religiosidade profunda que nutria uma grande admiração por Salazar. Sentidamente um adepto do regime ditatorial do Estado Novo. Um homem com ideias próprias, específicas e até diferentes e discordantes em algumas matérias de interesse para a Madeira, com relevo para os portos e, em especial, o do Funchal.
Não eram, por conseguinte, ideias políticas discordantes, eram de natureza técnica, mas não deixavam de ser discordantes e, por isso, pouco toleradas. Pensava o futuro do porto do Funchal como uma infraestrutura básica e fundamental do desenvolvimento da Ilha. E, nesse contexto, avançou propostas que melindraram os poderosos do regime, que olhavam para o porto numa visão míope de simples porto de tráfego de mercadorias ou ainda pior, um investimento (público) para servir os interesses da Empresa Insulana de Navegação.
Camacho de Freitas tinha uma visão para o desenvolvimento económico da Madeira que destoava e, nela, assentou a defesa das obras do porto que preconizava. Mas, também, em domínios como o da colonia, da cana do açúcar, do aproveitamento das águas e outros, apresentou ideias suas, admitindo ele próprio que essas ideias não convergiam, por exemplo no caso da colonia, com as do Presidente da Junta de Colonização Interna. Camacho de Freitas não foi a lado nenhum com essas ideias. Perdeu em todas as frentes, porque não tinha influência bastante e também porque elas chocavam com a matriz de Salazar. Camacho de Freitas tinha ideias desenvolvimentistas. Durante algum tempo, viveu na ilusão de poder obter algum apoio de Salazar. Não percebeu logo o disfarce. Ainda, hoje, a Região da Madeira continua a sofrer os efeitos de más decisões acumuladas ao longo dos anos, por exemplo sobre o porto do Funchal.
Não eram, por conseguinte, ideias políticas discordantes, eram de natureza técnica, mas não deixavam de ser discordantes e, por isso, pouco toleradas. Pensava o futuro do porto do Funchal como uma infraestrutura básica e fundamental do desenvolvimento da Ilha. E, nesse contexto, avançou propostas que melindraram os poderosos do regime, que olhavam para o porto numa visão míope de simples porto de tráfego de mercadorias ou ainda pior, um investimento (público) para servir os interesses da Empresa Insulana de Navegação.
Camacho de Freitas tinha uma visão para o desenvolvimento económico da Madeira que destoava e, nela, assentou a defesa das obras do porto que preconizava. Mas, também, em domínios como o da colonia, da cana do açúcar, do aproveitamento das águas e outros, apresentou ideias suas, admitindo ele próprio que essas ideias não convergiam, por exemplo no caso da colonia, com as do Presidente da Junta de Colonização Interna. Camacho de Freitas não foi a lado nenhum com essas ideias. Perdeu em todas as frentes, porque não tinha influência bastante e também porque elas chocavam com a matriz de Salazar. Camacho de Freitas tinha ideias desenvolvimentistas. Durante algum tempo, viveu na ilusão de poder obter algum apoio de Salazar. Não percebeu logo o disfarce. Ainda, hoje, a Região da Madeira continua a sofrer os efeitos de más decisões acumuladas ao longo dos anos, por exemplo sobre o porto do Funchal.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896896522 |
Editor: | Edições Colibri |
Data de Lançamento: | maio de 2017 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 161 x 235 x 9 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 158 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > História > História de Portugal |
EAN: | 9789896896522 |
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