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Inimigos de Salazar

de Irene Flunser Pimentel

editor: Clube do Autor, março de 2018
A história das principais figuras que arriscaram a liberdade, o trabalho e a vida contra a ditadura.
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Republicanos e monárquicos, miliatres e civis, comunistas e socialistas, fascistas e católicos, estudantes e operários... Todos tentaram em vão derrubar Salazar

Por que razão a oposição não conseguiu derrubar o regime durante tantos anos?
O que dividia as diversas forças políticas da oposição?
Quais os mais audazes contra Salazar?

Os planos, as lutas e as conspirações; os golpes, as revoltas e as greves; as prisões, as evasões, as deportações e os assassinatos.

A OPOSIÇÃO MILITAR
Sousa Dias, Norton de Matos, Paiva Couceiro, Henrique Galvão, Humberto Delgado, Júlio Botelho Moniz, Varela Gomes…

A OPOSIÇÃO CIVIL
Cunha Leal, Bento Gonçalves, Emídio Santana, Rolão Preto, Álvaro Cunhal, Mário Soares, Edmundo Pedro, Palma Inácio…

OS INTELECTUAIS E OS ARTISTAS
António Sérgio, Jaime Cortesão, Piteira Santos, Agostinho da Silva, Maria Lamas, Zeca Afonso, Alexandre O´Neill e Miguel Torga…
… e muitos outros Esta é a história das personalidades e das organizações que se opuseram e resistiram ao regime ditatorial que marcou metade do século XX português. As várias oposições, os seus ideais e os seus conflitos, os seus feitos e os seus fracassos.

A lista de inimigos e adversários do Estado Novo era enorme e surgia de todos os quadrantes políticos e sociais: republicanos e monárquicos, militares e civis, comunistas e socialistas, fascistas e católicos, estudantes e operários… todos tentaram em vão derrubar o regime.

Mas, apesar da constante resistência ao regime, as várias oposições e os diversos inimigos de Salazar foram influenciados quer por uma «cultura de derrota», quer pelo sectarismo, quer ainda por erros, aparentemente contrários, mas complementares, de aventureirismo e de passagem voluntarista à acção sem uma perfeita análise da realidade.

Destacam-se aqui os anos em que o «reviralho» luta contra a Ditadura Nacional (1926-1932); a luta antifascista contra o Estado Novo (1933-1945); os anos de chumbo e da guerra fria (1946-1957); o «terramoto Delgado» e o início da guerra colonial (1958-1962); e os últimos anos de Salazar (1963-68), aos quais se seguiriam o beco sem saída do Marcelismo.

Inimigos de Salazar

de Irene Flunser Pimentel

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897243974
Editor: Clube do Autor
Data de Lançamento: março de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 234 x 30 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 496
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História de Portugal
EAN: 9789897243974
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A excelência de uma historiadora

Marília Correia de Barros

Irene Flunser Pimentel é sem dúvida um dos maiores vultos da História Contemporânea portuguesa. Como tal, neste seu livro, não desilude o leitor. Numa linguagem simples, com grande rigor histórico, a autora desenvolve e explica todos os acontecimentos e as personalidades e organizações que tentaram derrubar o regime do Estado Novo e em particular o presidente do Conselho António de Oliveira Salazar. Infelizmente a tentativa não foi bem-sucedida e o regime manteve-se até agonizar deixando atrás de si um rasto de sangue, sofrimento, prisões, deportações, fugas para o exílio. Recomendo, especialmente aos leitores que se interessam em particular pelo estudo deste período da história de Portugal recente. Tal como a autora sugere na Nota Prévia, este livro é excelente como manual de consulta e é de grande utilidade quer para professores quer para curiosos sobre este período, como é o meu caso.

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Recomendo

Tiago Manalvo

Irene Flunser Pimentel que tem estudado exaustivamente o papel das diversas oposições ao regime do Estado Novo, e dos adversários de Oliveira Salazar, desta feita traz-nos um estudo sistematizado dos Inimigos do Presidente do Conselho, valendo este trabalho sobretudo por, de uma forma condensada estarem reunidas informações dos diversos líderes de movimentos e correntes políticas que se propunham a derrubar o regime.

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Com o cuidado e chancela de Irene Funster Pimentel

Cláudia Feio

Leitura muito interessante, conseguida através de uma excelente pesquisa e cuidada escrita. A autora nunca desilude

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Este não é apenas mais um livro sobre Salazar

Ana Gonçalves

Estudo detalhado sobre quem fez oposição ao regime do Estado-Novo. Inimigos de Salazar debruça-se quer sobre os movimentos coletivos de oposição, quer sobre aqueles que, individualmente, lutaram contra a ditadura encabeçada por António de Oliveira Salazar. Livro absolutamente imprescindível para a compreensão deste período histórico. Mais um excelente trabalho da Historiadora Irene Flunser Pimentel que volta a trazer luz sobre um período que, embora seja matéria de uma multiplicidade de livros, nem sempre o é com o rigor desta obra em particular.

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Os Inimigos do Ditador

Filipe Nascimento

Mais um excelente livro desta afamada historiadora, que nos mostra um Portugal em que o ditador tinha um enorme leque de inimigos e muitos intocáveis. Um livro de leitura aconselhável para se conhecer o Portugal do antigo regime.

Irene Flunser Pimentel

Irene Flunser Pimentel é mestre em História Contemporânea (Século XX) e doutorada em História Institucional e Política Contemporânea, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Investigadora do Instituto de História Contemporânea (FCSH da UNL), é autora de História das Organizações Femininas do Estado Novo (2000), que obteve o Prémio Carolina Michaëlis em 1999, de Fotobiografia de Manuel Gonçalves Cerejeira (2002), de Judeus em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial. Em Fuga de Hitler e do Holocausto (2006), Prémio ex-aequo Adérito Sedas Nunes, atribuído pelo Instituto de Ciências Sociais em 2007, de A História da PIDE (2007), que mereceu o Prémio Especial Máxima em 2008, de Tribunais Políticos. Tribunais Militares Especiais e Tribunais Plenários durante a Ditadura e o Estado Novo, em coautoria (2009), de Fotobiografia de José Afonso (2009), de A cada um o seu lugar (2011), que recebeu o Prémio Ensaio 2012 da Máxima, e de Salazar, Portugal e o Holocausto, em coautoria (2013). Foi distinguida com o Prémio Pessoa em 2007 e com o Prémio Seeds of Science, na categoria «Ciências Sociais e Humanas», em 2009, e condecorada com a Ordem Nacional da Legião de Honra pelo Governo de França em 2015.

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