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Inferno em Lisboa

de Flávio Capuleto
editor: Cultura Editora, setembro de 2017
19,95€
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Inferno em Lisboa começa com o desaparecimento de Sílvia Frattini, uma jornalista famosa, casada com um ex-político toxicodependente, ciumento e vingativo. Rapto? Assassínio? A Polícia abre um inquérito e o caso é entregue ao inspector Mortágua que, ao tentar descobrir o paradeiro da repórter, se vê enredado numa teia de crimes por esclarecer. Um corpo decapitado encontrado a flutuar nas águas do Tejo, esqueletos de recém-nascidos escondidos num sótão e um vírus letal criado em laboratório dificultam a investigação e adensam o mistério.

Tendo como cenário a cidade de Lisboa e com um enredo apaixonante, este thriller é uma emocionante história de amor, traição, intriga e vingança, que irá prender o leitor até à última página.

Inferno em Lisboa

de Flávio Capuleto

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899956322
Editor: Cultura Editora
Data de Lançamento: setembro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 229 x 21 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 304
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller
EAN: 9789899956322

A vida está um inferno..........

franciscoferreira

O livro" Inferno em Lisboa", sem ser um extraordinário livro é composto por uma história que tem pernas para andar e ser lido até ao fim. Haja tolerância, para alguém de 70 e tal anos, com um prognóstico de uma doença (e que doença) que lhe aparece no horizonte uma beldade 20 e tal anos mais nova. Que bom, do inferno atingir ao Céu................

Fujam a sete pés deste livro!

Rui

Nunca li um livro tão mau ¿ muito mal escrito, personagens completamente esterotipadas e com formas de falar nada credíveis. Fiquei muito desiludido. A história em si, se fosse melhor contada, seria interessante, suficiente para fazer uma pessoa ler até ao fim, mas passei o tempo a irritar-me com vários trechos em que as personagens, mesmo as que supostamente são menos cultas, têm diálogos como se declamassem extratos de livros de auto-ajuda. Os meus olhos saltavam parágrafos de baboseira só para avançar na história. A certa altura tem lá uma "surda-muda" e uma data de termos mal usados que vê-se logo que o escritor nem se deu ao trabalho de fazer alguma pesquisa sobre os temas que aborda (sou surdo, e é errado dizer "surdo-mudo", quando os surdos em geral não têm qualquer problema com a voz... só nos ouvidos). Nota-se pouco trabalho de revisão do conteúdo. Dá ideia de que foi tipo sentar-se e começar a escrever o que vinha à cabeça, sem depois fazer pesquisas para dar mais consistência e realismo ao livro. Senti-me bastante enganado por frases tipo "mestre do thriller português"... qual mestre, se isto é mestre, então eu devo ser o suprassumo universal de toda a literatura passada, presente e futura...

Fraco

Cristina Carapeto

Um livro muito fraco. Um autor muito fraco. Uma história mal contada. Personagens com apelidos adaptados à sua condição social. Personagens com linguagem desadequada e, no fim, nem sequer se ficou a saber por que razão o "Químico" guardava tanta raiva dentro de si para destruir o país que lhe deu uma bolsa de estudos para se graduar e o incluiu sem discriminações no corpo académico universitário. E o cancro do narrador curou-se pelo puro milagre do amor!!!

SOBRE O AUTOR

Flávio Capuleto

É o mais novo romancista português: tem 71 anos e Inferno no Vaticano é o seu grande romance, a aposta da sua vida. Estudante vagabundo, autodidacta convicto, leu Romeu e Julieta aos 11 anos, o que explica a mudança do apelido para Capuleto.
Leu muito, viveu mais: de um escritório de advogados a soldado em Angola, passando por uma fábrica de malas de viagem, fez tudo até ser dono de um aviário de frangos. Fartou-se. Não queria frangos, queria livros. Começou por vendê-los, como distribuidor, às livrarias. Decidiu, agora, escrevê-los e é como se a sua vida começasse de novo.

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