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Golfo De Penas

de Francisco Coloane
idioma: espanhol
editor: DEBOLSILLO, junho de 2025
14,21€
12,79€
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Una obra anticipadora del dilema ecológico en la supervivencia. Publicado en 1945, Golfo de Penas reúne dieciocho relatos situados en la pampa patagónica, donde sus protagonistas -capitanes de barco, cetáceos, goletas, cazadores de focas, entre otros- se enfrentan a la soledad y la grandeza de tierras remotas, dejando al descubierto la esencia más primitiva del ser humano en su lucha por sobrevivir y, al mismo tiempo, desvelando una belleza primigenia, bondad y el amor por la naturaleza.Reseñ a:«La defensa que hace Coloane de la vida no humana [ ] plantea una defensa radical del mundo natural que fue innovadora en el panorama literario chileno y en términos de activismo ecológico a mediados del siglo XX».Elizabeth Chant, académica de Warwick University

Golfo De Penas

de Francisco Coloane

Propriedade Descrição
ISBN: 9788466380690
Editor: DEBOLSILLO
Data de Lançamento: junho de 2025
Idioma: Espanhol
Dimensões: 150 x 230 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 200
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Espanhol > Literatura > Romance
EAN: 9788466380690

SOBRE O AUTOR

Francisco Coloane

Escritor chileno, de reconhecido talento, nascido a 19 de julho de 1910, em Quemchi, no Chile, e falecido a 5 de agosto de 2002. Filho de um capitão de barcos baleeiros e de uma proprietária rural, é conhecido essencialmente como escritor do mar e da literatura de viagens. Em parte, é a este escritor que se deve o conhecimento mais de perto de regiões pouco conhecidas do seu país.
Iniciou a sua atividade de escritor nos anos quarenta com a obra Cabo de Hornos (Cabo Hornos), que deu origem a um filme, e El último grumete de la Baquedano, ambos de 1941. Seguiram-se outros ainda na mesma época como, La Tierra del Fuego se apaga (Terra do Fogo, 1946), obra que também originou um filme. Em 1981 escreveu Rastros del guanaco blanco.
Pertencia, desde 1980, à Academia Chilena de la Lengua. Foi presidente, e várias vezes diretor, da Sociedade de Escritores do seu país. Participou em vários congressos de escritores e concursos literários no estrangeiro. As suas obras foram traduzidas em várias línguas, incluindo o português.
Ganhou o Premio de la Sociedad de Escritores, em 1957, e o Prémio Nacional de Literatura, do Chile, em 1944. Em 1996 foi distinguido Cavaleiro das Artes e das Letras pelo Ministério da Cultura francês.

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