Frederico

de Leo Lionni; Tradução: Dora Isabel Batalim
editor: Kalandraka, maio de 2009
16,00€
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Uma família de ratos recolhe provisões e todos trabalham, todos exceto Frederico, que aparentemente não faz nada. Mas ele também aprovisiona: raios de sol, cores, palavras... Quando chega o inverno, comprova-se que o seu labor poético foi imprescindível para os ratos suportarem melhor a crueza da estação. "Frederico" de Leo Lionni, o autor de "Pequeno Azul e Pequeno Amarelo", "Nadadorzinho"e de "A maior casa do mundo", entre outros, é um álbum aconselhado pelo PNL|LER+ e chega agora á 6.ª edição.

A família de ratos trabalho arduamente para reunir provisões suficientes para fazer face ao rigor do Inverno.
in Bebé d'Hoje, Abril 2005

Frederico

de Leo Lionni; Tradução: Dora Isabel Batalim

Propriedade Descrição
ISBN: 9789728781309
Editor: Kalandraka
Data de Lançamento: maio de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 226 x 308 x 8 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 40
Tipo de produto: Livro
Coleção: Livros para Sonhar
Classificação temática: Livros em Português > Plano Nacional de Leitura > 6-8 anos > Literatura
EAN: 9789728781309
Idade Mínima Recomendada: Maiores de 6
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Frederico que também faz falta

Cristina P.

Este livro tem uma linda história onde fica bem presente que não podemos substimar os outros. Todos, sem excepção, são importantes e tem o seu papel a desempenhar.

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Fantástico

Mariana Pereira

Uma história fantástica, cativante e com uma mensagem encantadora que vai cativar os mais pequenos do início ao fim da história.

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Maravilhoso

Mena Valerio

Ja tinha e comprei para oferecer! Sem duvida que deve fazer parte de qualquer “mini” biblioteca. Uma beleza espetacular tanto na escrita como nas imagens! Uma infindável oportunidade de estimular e descobrir muito sobre emoçoes, relaçoes!

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O livro mais simples e mais profundo

Filomena Santos

Este livro dá-nos uma grande lição de vida: a importância da arte, da cultura, do pensar e ir mais além da vida rotineira. O Frederico representa o artista, o intelectual, o líder na sociedade. Esta história, tão simples e ao mesmo tempo tão complexa, pois exige pureza de coração e espírito para a entender, fez-me lembrar aquele acontecimento em que uma equipa de pequenos jogadores de futebol ficaram presos numa gruta, e foi graças ao seu “Frederico” ( o mister daquela equipa) que aqueles meninos puderam ser salvos! Uma história comovente e gloriosa!

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Delicioso

Isabel E.

Este livro revela-nos a importância de cada um, na sua simplicidade.

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Frederico

Nicole

Livro que transmite uma lição muito importante aos mais pequenos,passou a ser um dos preferidos ca de casa

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Ensinar a beleza de todas as coisas

Andrea

Uma espécie de A cigarra e a formiga mas para pequenos poetas. Estimula a imaginação, ensina a fechar os olhos e a procurar a beleza mesmo quando ela se esconde no mundo. Perfeito para moldar a sensibilidade dos mais novos e a refrescar em quem é crescido e já a esqueceu.

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fabuloso!

lisa almeida

Bela história, postura perante os outros, aprendizagem sobre a vida, livro rico e mimoso mesmo para quem não gosta de ratos;-)

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Delícia literária

Ana Paula

Este livro é uma obra de arte para qualquer faixa etária. Livro perfeito para fazer jogo mental ao longo da leitura... O Frederico, quem será? Logo na capa podemos fazer esta exploração, envolvendo a poética da ilustração, da fonte do título. Uma história lindissima, capaz de nos fazer sorrir da primeira, à última página. Absolutamente delicioso e recomendável!

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Genial

Ilda Lopes

Fez-me lembrar a fábula da cigarra e da formiga... E surpreendi-me com o fim. É uma história sobre a sensibilidade, sobre a(s) diferente(s) maneira(s) de estar na vida, que não são boas, nem más, que não querem dizer preguiça ou aplicação ao trabalho. É também sobre o que é importante na vida, o que nos aquece o coração: uma fogueira ou a imaginação de uma fogueira? Valoriza a arte, os sentimentos, a imaginação. Penso que nos faz refletir sobre o equilíbrio entre o trabalho e o lazer, entre o real e o imaginário. Um livro infantil e tão adulto ou intemporal. Em termos de ilustração é tão simples que o torna ainda mais claro e óbvio, e ao mesmo tempo rico. Adorei!

SOBRE O AUTOR

Leo Lionni

(Amesterdão, Holanda, 1910 - Toscânia, Itália, 1999) Leo Lionni cresceu num ambiente artístico – a sua mãe tinha sido cantora de ópera e o seu tio Piet um grande apaixonado pela pintura – e desde muito jovem que soube que seria esse o seu destino. Porém, a sua formação não foi artística, uma vez que se doutorou em Economia. Em 1931 instalou-se em Milão e entrou em contacto com o design gráfico. Quando se mudou para os EUA em 1939, trabalhou numa agência de publicidade de Filadélfia, na Corporação Olivetti e na revista Fortune. Simultaneamente, também ia crescendo a sua fama como artista e os seus quadros eram expostos nas melhores galerias, dos Estados Unidos ao Japão. Como ele próprio chegou a dizer: «De algum modo, em algum lugar, a arte expressa sempre os sentimentos da infância.» O seu primeiro livro para crianças só veio a lume em 1959 e surgiu quase por casualidade: durante uma viagem de comboio ocorreu-lhe entreter os netos com um conto feito à base de pedaços de papel de seda. Nasceu assim o "Pequeno Azul e Pequeno Amarelo", a que se seguiram mais de 40 títulos aclamados por todo o mundo pela crítica especializada. Pelos seus méritos como ilustrador, pintor, escultor e designer recebeu em 1984 a Medalha de Ouro do Instituto Americano de Artes Gráficas.

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