Feia

A infância infeliz de uma das primeiras mulheres negras britânicas a tornar-se juíza

de Constance Briscoe

editor: Pedra da Lua, outubro de 2008
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Como uma infância infeliz e uma mãe abusadora não quebraram a vontade de Constance Briscoe.

Constance Briscoe queria "incentivar as pessoas que tenham sido abusadas de alguma forma, a não permanecer em silêncio, para não realizar um vínculo de silêncio com o seu agressor".
Qualquer que tenha sido o vínculo com a mãe, ele quebrou-se. "Eu tinha esperança que pudesse haver uma espécie de reconciliação", diz ela, "mas não enquanto minha mãe estiver em tal estado de negação".
Apesar das lágrimas, há fogo e ferro em Briscoe, e não há espaço para lamentos ou amargura. Ela não se encaixa em qualquer estereótipo de vítima, quer de abuso emocional ou de racismo.
"Eu não me considero como um modelo. Eu não sinto que o mereça. Eu não me quero tornar num exemplo para os meus filhos. Eu não me tornei advogada porque quisesse tornar-me um modelo para os outros. Eu fiz isto porque eu queria ser advogada. E é apenas isto."
No seu tempo livre, ela diverte-se pilotando motocicletas e a restaurar Morris Minors. Ela e seu anterior parceiro tinham uma Ducatti e uma Honda, que eles utilizavam em corridas em Brands Hatch. "Eu odeio admiti-lo," ri ela ", mas até tímhamos uma moto pequena construída para as crianças."
Briscoe diz que está contente com a sua vida neste momento. "Eu não quero ser vista como uma vítima. Eu gostaria que as pessoas soubessem que é possível deixar as coisas más da vida para trás e recuperar. Guardando-os e deixando-os presos no passado está errado. Você tem que superá-los e seguir em frente."

«Feia, conta a história da sua infância, o que torna a sua leitura angustiante. O vocabulário da sua mãe jamaicana incluia: "cabra negra", "cara medonha" e "miss cama mijada". Quando ela perguntava à mãe porque é que ela a tratava tão mal, ela respondia: "oh, só pelo facto de respirares…" …Ela escreveu este livro para que os seus filhos, agora adoslecentes, "soubessem algo mais sobre a sua mãe", e a pedido do seu companheiro, Tony Arlidge, um escritor e QC.
A sua filha que está a estudar na escola feminina de St. Paul, leu o livro e ficou horrorizada. O seu filho, que está a concorrer a Cambridge, está parado a meio da história, porque está demasiado magoado para continuar.»
The Sunday Times

«"Esta é a memória de uma advogada com uma diferença, um inspirador antídoto para o usual catálogo entediante de superiores marcos legais. A infância e juventude de Briscoe foi tão diferente quanto possível de uma educação normal de um advogado. Nasceu pobre e sem amor, no sul de Londres de uma mãe que a detestava e abusava dela, psicologica e emocionalmente, e o padrasto também abusava dela. Ela foi para a escola que não reconheceu a sua inteligência e competências. Como se isso não bastasse, ela era vista por todos à sua volta, e considerava-se como - no título da sua autobiografia - Feia…
Ela é agora uma reputada advogada e está entre as primeiras mulheres negras no Reino Unido a tornar-se magistrada estatal, juíza em part-time. Ela conseguiu ainda - um feito raro para um advogado - escrever um livro absorvente numa linguagem imaculada, não viciada numa complexa formalidade legal.»
The Guardian

Feia

A infância infeliz de uma das primeiras mulheres negras britânicas a tornar-se juíza

de Constance Briscoe

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898142177
Editor: Pedra da Lua
Data de Lançamento: outubro de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 160 x 213 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 274
Tipo de produto: Livro
Coleção: Grito de Alma
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789898142177
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