Estados Novos, Estado Novo
(Volume I e II - 2ª Edição)
editor:
Imprensa da Universidade de Coimbra, setembro de 2009
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SINOPSE
Desde 1982 que o autor se dedica predominantemente ao estudo do Estado Novo de Salazar, tendo trabalhado antes, ou em simultâneo, sobre temas como o liberalismo e a contra-revolução, a Restauração, a Historia da História e a História da Universidade.
Para além de alguns livros sobre o Estado Novo, foi escrevendo vários artigos, publicados em Portugal e no Estrangeiro. Foi com base neles e em textos escritos para as aulas de um seminário sobre o mesmo tema, leccionado durante vários anos, que escreveu este livro.
O seu título Estados Novos, Estado Novo tem uma razão fundamental. Considera-se que os vários movimentos que se cruzaram e convergiram no Estado Novo de Salazar tiveram uma concepção do que deveria ser o seu Estado Novo. O mesmo se passa se compararmos o Estado Novo de Salazar com outros Estados Novos que se formaram na Europa e que procuravam uma via diferente do Estado demoliberal ou dos Estados comunista ou socialista.
Assim sucedeu com o fascismo italiano ou o nazismo alemão, cada um com a sua história, sendo de notar que o nacional-socialismo se formou a partir de uma noção de Raça e de Império Alemão, com um arreigado anti-semitismo, que conduziu à Solução Final e ao Holocausto, criando a ideia de que ele constituiu o único e verdadeiro totalitarismo.
Ao longo de quatro partes, o autor procurou, nos seus capítulos, a maioria resultante dos artigos citados, caracterizar o Estado Novo e os Estados Novos, mostrando a relação entre aquele e estes, nos aspectos políticos e culturais, distinguindo o conceito propagandístico de originalidade do regime de Salazar do conceito objectivo de identidade, que na verdade caracteriza cada uma das concepções e das práticas de Estados Novos.
Para além de alguns livros sobre o Estado Novo, foi escrevendo vários artigos, publicados em Portugal e no Estrangeiro. Foi com base neles e em textos escritos para as aulas de um seminário sobre o mesmo tema, leccionado durante vários anos, que escreveu este livro.
O seu título Estados Novos, Estado Novo tem uma razão fundamental. Considera-se que os vários movimentos que se cruzaram e convergiram no Estado Novo de Salazar tiveram uma concepção do que deveria ser o seu Estado Novo. O mesmo se passa se compararmos o Estado Novo de Salazar com outros Estados Novos que se formaram na Europa e que procuravam uma via diferente do Estado demoliberal ou dos Estados comunista ou socialista.
Assim sucedeu com o fascismo italiano ou o nazismo alemão, cada um com a sua história, sendo de notar que o nacional-socialismo se formou a partir de uma noção de Raça e de Império Alemão, com um arreigado anti-semitismo, que conduziu à Solução Final e ao Holocausto, criando a ideia de que ele constituiu o único e verdadeiro totalitarismo.
Ao longo de quatro partes, o autor procurou, nos seus capítulos, a maioria resultante dos artigos citados, caracterizar o Estado Novo e os Estados Novos, mostrando a relação entre aquele e estes, nos aspectos políticos e culturais, distinguindo o conceito propagandístico de originalidade do regime de Salazar do conceito objectivo de identidade, que na verdade caracteriza cada uma das concepções e das práticas de Estados Novos.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789892600093 |
Editor: | Imprensa da Universidade de Coimbra |
Data de Lançamento: | setembro de 2009 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 171 x 240 x 23 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 1120 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | História Contemporânea |
Classificação temática: | Livros em Português > História > História de Portugal Livros em Português > Política > Política em Geral |
EAN: | 9789892600093 |
OPINIÃO DOS LEITORES
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De leitura "obrigatória" para quem estuda o Estado Novo
JM
Obra excelente que reúne em dois volumes os mais variados artigos que o historiador, de renome, desenvolveu ao longo da sua carreira acerca do Estado Novo. Trata do assunto, e levante questões, de forma estrutura e complexificante. Penso que esta obra deve ser tomada como "ponto de partida" para aprofundar o estudo do Estado Novo em Portugal.
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