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Brandos Costumes...

O Estado Novo, a PIDE e os intelectuais

de Luís Reis Torgal
editor: Temas e Debates, setembro de 2022
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Nesta obra faz-se a análise de alguns processos da polícia política de figuras «exemplares» no panorama cultural português. Tendo como base as mais variadas fontes, mas sobretudo os seus processos na polícia política, apresenta os casos de Tomás da Fonseca, Aquilino Ribeiro, Ferreira de Castro, Miguel Torga, Soeiro Pereira Gomes, Fernando Namora, Jorge de Sena, Natália Correia, Luís de Sttau Monteiro, Sílvio Lima, Joaquim Ferreira Gomes, Amílcar Cabral e Agostinho Neto, entre outros.

O título, propositadamente irónico, de Brandos Costumes… revela como foi e é possível manejar uma expressão que foi assumida pelo regime e por alguns autores e simples cidadãos que ainda hoje interpretam assim o Estado de Salazar.

Tomás da Fonseca (Luís Filipe Torgal) • Aquilino Ribeiro (Renato Nunes) • Ferreira de Castro (Luís Reis Torgal) • Miguel Torga (Renato Nunes) • Soeiro Pereira Gomes (Renato Nunes) • Fernando Namora (Paulo Marques da Silva) • Jorge de Sena (Heloisa Paulo) • Natália Correia (Vítor Neto) • Teatro e opinião pública (Luís Reis Torgal) • O meio intelectual e académico. O caso do informador Inácio (Paulo Marques da Silva) • Universidade, Igreja católica e vigilância policial (Luís Reis Torgal) • Amílcar Cabral e Agostinho Neto (Julião Soares Sousa)

Brandos Costumes...

O Estado Novo, a PIDE e os intelectuais

de Luís Reis Torgal

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896447472
Editor: Temas e Debates
Data de Lançamento: setembro de 2022
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 238 x 28 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 480
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História em Geral
EAN: 9789896447472
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

O modo de ser de um "povo"?

João Rebuge.

O modo de ser característico, ou adquirido no decurso do "Estado Novo", do "Povo Português"? A História parece contrariar a expressão de um "Povo de Brandos Costumes"! Mas a Ideologia inculcada no decurso do regime "proto-fascista" parece ter pacificado o "espírito" do "Povo Português"! Compare-se, por exemplo, do que a mesma propaganda transmitia de Viriato e da resistência Lusitana à invasão e ocupação do Império Romano!

SOBRE O AUTOR

Luís Reis Torgal

Professor catedrático aposentado da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi fundador do Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra – CEIS20. É Sócio Honorário da Academia Portuguesa da História. Foi professor convidado de várias universidades, escolas superiores e instituições de cultura, entre outras: em França, onde foi directeur d'études invite da École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris; na Inglaterra, em que foi visiting professor da British Academy na University of Birmingham; no Japão, na University of Foreign Studies de Quioto; e no Brasil, em que é doutor honoris causa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem-se dedicado a diversos temas desde o século XVII ao século XX, especialmente no âmbito da História Política e das Ideias, da História da Universidade, da História da História e da Teoria da História. Recebeu vários prémios e foi-lhe concedida, em 2016, a medalha de Mérito em Ciência pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Na Temas e Debates, publicou: O Liberalismo (coord.), vol. 5 da História de Portugal, dirigida por José Mattoso; História da História em Portugal (em colaboração); António José de Almeida e a República (em colaboração); O Cinema sob o Olhar de Salazar (coord.); História… Que História?; Essa Palavra Liberdade… Revolução liberal e contrarrevolução absolutista (1820-1834); Brandos Costumes…. O Estado Novo, a PIDE e os Intelectuais (coord.); e Vigias da Inquisição, distinguido em 2024 com o Prémio Joaquim Veríssimo Serrão, da Academia Portuguesa da História – Fundação Eng.º António de Almeida.

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