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A autora interroga-se também sobre a função da dor, sobre o seu valor médico e antropológico. Ao (re)visitar as obras de Freud, Klein, Bion e de outros pensadores contemporâneos, pergunta: o que torna a dor mental específica e diferente de outros afectos dolorosos? Como consegue a mente humana livrar-se do estado criado pela frustração? Em que condições psíquicas se gera a intolerabilidade à dor mental, responsável pelo colapso do pensamento, deixando, contudo, a marca do sentido, do não-pensado, do que não encontra palavras para ser nomeado. Trata-se, em suma, de uma obra fundamental para todos os que praticam Psicanálise, Psicoterapia Analítica e Psiquiatria, e de grande interesse para aqueles que nas suas profissões ou actividades lidam com o sofrimento humano.
ISBN: | 9789723606591 |
Editor: | Edições Afrontamento |
Ano: | 2003 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 164 x 239 x 10 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 164 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Biblioteca das Ciências do Homem/Psicolo |
Classificação temática: | Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Psicanálise Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Psicologia |
EAN: | 9789723606591 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Interessante
Catarina Tavares
Trata-se de um livro muito interessante, que questiona a origem da dor e se esta é mental ou física. Aconselho vivamente não só a estudantes e profissionais de psicologia como a todas as pessoas, de forma a reconhecer um pouco melhor a dor que muitos sentem!
A Dor
Ercília Venâncio
A autora tenta através, principalmente, Freud e da sua experiência e da sua visão psicanalista, analisar as várias sensações de dor. Chega a questionar-se se a dor será fisica ou mental. É um livro muito interessante mas, na minha opinião, gostaria que a autora não se debruçasse tanto sobre ideias alheias. A mim interessa-me muito mais um livro com poucas citações. Neste há tantas que acabamos confusos e perdemos a ideia de Manuela Fleming. No entanto, aconselho o livro a todos aqueles que sofrem e aos que não reconhecem a dor do ser humano que, presentemente, há bastantes ja que vivemos numa spciedade que além de ser materialista tornou muitos tão egocêntricos e cruéis que, para eles, vale tudo.