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Delfim José de Oliveira

Diário da viagem da colónia militar de Lisboa a Tete, 1859-160

de José Capela

editor: Edições Humus, junho de 2014
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No contexto criado pela ameaça que estava a ser a extinção do tráfico de escravos do Sudeste Africano para o Atlântico, Sá da Bandeira, no Ministério da Marinha e Ultramar, recorreu às colónias militares que, formadas por expedições incluindo colonos e deportados, se instalariam em terras africanas a povoar. Não somente este tipo de colónias resultou em fracasso imediato e total, atirando para a miséria e para a morte quantos, arrebanhados para tal missão, se viram abandonados à sua sorte, como exponenciou esse vazio que a abolição do tráfico de escravos estava a pôr em evidência: a inexistência de qualquer tipo de verdadeira colonização no todo do território do Sudeste Africano titularmente português. Colonização que apenas viria a ser eficazmente implantada pelo capitalismo de plantação, a partir do final do século.
O diário de bordo do comandante da expedição que transporta para Moçambique uma colónia militar, para além de representar texto trágico-marítico moldado no mais denso aticismo, vai-nos envolvendo nesse universo tétrico de miséria moral e física em que tão frequentemente mergulhou a colonização.

Delfim José de Oliveira

Diário da viagem da colónia militar de Lisboa a Tete, 1859-160

de José Capela

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897550423
Editor: Edições Humus
Data de Lançamento: junho de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 211 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História da África
EAN: 9789897550423
José Capela

José Capela nasceu a 25 de março de 1932, em Arrifana, concelho da Feira, e morreu no Porto em 2014. Em 1954 concluiu o curso de Teologia no Seminário Maior do Porto. Chefe de redação do jornal Diário de Moçambique desde 1956, passou em agosto de 1959 a diretor-adjunto do mesmo jornal. Em junho de 1962 lançou na Beira o jornal Voz Africana e no ano seguinte fundou em Lourenço Marques a revista Economia de Moçambique. Participou em janeiro de 1970 na fundação do jornal Voz Portucalense, no Porto, onde foi editor.
De 1978 a 1996 foi Adido Cultural na Embaixada de Portugal no Maputo. Referência segura e indispensável quando se trate da História de Moçambique, seja no período pré-colonial, seja nos que se lhe seguiram, principalmente no que diz respeito ao século XX. Foi investigador no Centro de Estudos Africanos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

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