Daisy Jones & The Six

A narrativa cativante, as personagens que nos prendem, o universo Rock n' Roll, tudo muito bom! TJR nunca desilude! Tal como me aconteceu em "Os 7 maridos de Evelyn Hugo" tive de ir pesquisar para ver se era real, tal não é a riqueza com que é contada a história! Recomendo!

Livro com uma estrutura inovadora que torna a leitura fácil e viciante. Recomendo muito este livro.

É o segundo que leio desta autora, e não desiludiu, muito pelo contrário! Este livro é num formato diferente, é em forma de entrevista, e vocês já devem estar a pensar, "eish que grande seca!" mas aí é que se enganam, agarra-nos e queremos sempre ler mais e mais! E posso dizer que ainda fui ao Google pesquisar a banda, por achar que era real, eu só pensava "isto é real, tem de ser real", mas não, tudo ficção. ¿ Achei este poder incrível, de nos levar a acreditar que é real, as personagens, os concertos, e a vida de cada um. Vivemos o mundo deles e sentimos as emoções, os desgostos, as falhas, as viagens, os concertos e as músicas! Quem resiste?!

Daisy Jones and The Six é uma história escrita na forma de entrevista oral, em que os próprios membros da banda contam o seu início e os acontecimentos que levaram ao fim da mesma. É uma leitura imersiva, que nos arrasta para o mundo louco da música nos anos 70. É de tal forma bem escrito que quase que conseguimos imaginar e ouvir cada uma das canções (tal como já é característico dos livros de Taylor Jenkins Reid). E quanto a Daisy e Billy? A definição de "right person, wrong time".

Adorei este livro, muito bom mesmo. Um livro que nos faz apaixonar por esta banda.

Resumo: Sex, drugs and Rock ´n´ roll! Adorei a forma como o livro é apresentado: Uma entrevista casual / biografia da banda/ documentário O livro relata como era a vida de uma banda de rock na década de 70, onde o apogeu deste género se estava a dar. Os personagens são bastante distintos e carismáticos . Embora haja bastante destaque para o Bill e para a Daisy, os restantes membros entrevistados mostram um carácter único que tornam o livro mais rico. A desvantagem da forma de apresentação da história é a falta de envolvente e de alguma contextualização. Contudo, não consegui perceber o hype, ainda que o livro seja bom não é SUPER. Sugestão: Alguma banda cantar as letras lindas que foram escritas para este livro, porque , apesar de tudo, é triste nunca poder ouvir estas musicas!

Daisy Jones & The Six é um livro que nos prende do início ao fim! É escrito em forma de entrevista e dei por mim a desejar que esta banda tivesse realmente existido! É incrível como tudo é contado com tanta emoção e pormenores, que nos leva a querer que tudo fosse real. Depois de ´´Os Maridos de Evelyn Hugo´´ achei difícil superar, mas este é um livro que nos deixa mergulhados neste mundo dos anos 70, e que para mim, superou as expectativas! Recomendo a todos esta leitura.

A vida de uma banda rock mesmo sendo um livro de ficção levou-me na minha imaginação como fosse realmente a o que se vivia nas bandas nos anos 60 e 70

Leitura fluída, escrita simples e muito envolvente. Taylor Jenkins Reid confirma, com a sua Daisy e os seus The Six, o seu imenso talento enquanto criadora de histórias, das que fazem o leitor acreditar que as personagens são reais, que existiram na época descrita. É evidente o imenso trabalho de pesquisa da cultura e hábitos das estrelas rock dos anos 70, de toda a sua genialidade e todos os seus demónios. Ao contrário da maioria, acho que este livro está uns furos acima de "Os Sete Maridos de Evelyn Hugo". Mas tanto num como noutro, estamos perante argumentos deliciosos para serem adaptados ao cinema/televisão.

Que história, que emoção! O livro está tão bem escrito que a banda parece mesmo real. Estes miúdos na casa dos 19/20, começaram como uma banda local e num instante, estavam a encher recintos. Tinham simplesmente o sonho de fazer música. De repente, tudo gira à volta do vocalista e director criativo da banda. E é aí que começam os problemas. A história está contada em formado de entrevista, onde cada membro da banda conta a sua versão dos acontecimentos e o que levou à extinção do grupo no auge da popularidade. Há claramente muitas incoerências e muito lavar de roupa suja. Tantos anos depois, cada um seguiu o seu caminho. No entanto, acredito que o sentimento de companheirismo, união e cumplicidade permaneça sempre. Pelo menos, espero que assim o seja.

Fun fact: este livro está escrito em forma de entrevista/documentário. Parece estranho e inicialmente achei que não ia gostar, mas isso tornou a leitura super rápida e viciante. Adorei a experiência. Só imaginava as personagens sentadas a contar a história das suas vidas ao entrevistador. Fez-me recordar o programa "Behind The Music", do canal VH1. Esta história é um retrato cru e realista do mundo do rock'n'roll nos anos 70. Ao longo desta entrevista, vamos descobrindo pormenores sobre cada uma das personagens, as suas lutas contra vícios, os seus sentimentos e o que realmente significa ser uma estrela de rock. Daisy Jones e Billy Dunne, os vocalistas da banda, têm sérios problemas com drogas e álcool (e também não têm uma relação muito amigável, na verdade). Ambos lutam com os seus demónios internos e, pessoalmente, achei muito emocionante, toda a sua jornada. E sim, fez-me chorar ¿¿ Gostei tanto da história e das personagens que até me custa a acreditar que nada daquilo é real. Todas as personagens defrontam-se com escolhas. Têm de decidir que rumo seguir, o que é verdadeiramente importante na sua vida. E a moral da história: o dinheiro e a fama não oferecem felicidade verdadeira e duradoura. É tudo tão superficial e efémero. Outro pormenor interessante: a autora escreveu as letras das músicas e colocou-as no livro, e só me apetecia arrancar os cabelos porque as personagens falavam das músicas e de como eram espectaculares e cheias de emoção, mas ler não chega! Eu quero ouvir aquelas músicas.

Lê-se como se fosse um documentário de uma banda famosa dos loucos anos 70… Lê-se acompanhado por uma excelente banda sonora (levei o tempo à procura de músicas no YouTube). Lê-se num ápice… E depois ficamos com vontade de fazer rewind…e voltar a ler/ouvir. Taylor Jenkins Reid escreve, mais uma vez, um romance viciante, de uma forma inovadora, com personagens bem estruturadas… Muito bom

Daisy Jones & The Six foge à norma. Com uma narrativa fluída devido ao facto de ser contada toda em formato de entrevista, somos transportados para os anos 60 quando o estilo de vida rock&roll estava no seu auge. Conhecemos a carismática Daisy, os irmãos Dune e todos os envolvidos na ascensão da famosa banda. Sem dúvida um livro para oferecer neste natal!

Esse livro tem um único defeito, ser uma ficção, pois você fica encantada ao ponto de desejar conhecer os personagens, de ouvir a trilha sonora deles e entrar de cabeça na energia que eles transbordam no livro. Cheguei a procurar na internet tudo sobre a banda, porque Taylor escreve de uma forma tão realista que é difícil acreditar que tudo seja ficção. O formato de entrevista, foi um ponto forte nessa obra, que deixou a leitura bem fluida, mesmo sendo uma história regada de sexo, drogas, dramas e muita superação. Com certeza foi uma leitura que gostei bastante e já ficou ansiosa aguardando a adaptação que já está confirmada, louca para ouvir a trilhar sonora desse livro!

Só tenho coisas positivas a dizer de Taylor Jenkins Reid! Com “Os Sete Maridos de Evelyn Hugo” descobri uma escritora fenomenal e fantástica. Com “Daisy Jones & The Six” ela conseguiu consolidar e cimentar a minha opinião. Sei que não é uma história real mas bem o podia ser. É tão real que não dá para acreditar!

Estava entusiasmada para ler este livro não só depois do sucesso de "Os Sete Maridos de Evelyn Hugo", mas também por abordar bandas e rock n' roll, algo que eu adoro. A autora conseguiu mais uma vez surpreender-me pela positiva com as suas ideias inovadoras e pela história que nos impede de largar o livro um único segundo. Como aconteceu com a Evelyn, tenho imensa pena de estes personagens não existam realmente e de não ter hipótese de ouvir as músicas deles. O que nos resta é imaginar. PS: Recomendo ouvirem Fleetwood Mac durante a leitura. Melhora ainda mais a experiência!