Confissões (em Português)

de Santo Agostinho

editor: INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda, abril de 2001
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Tradução de Arnaldo do Espírito Santo, João Beato e Maria Cristina da Castro-Maia de Sousa Pimentel
As Confissões de Santo Agostinho, no dizer de Eduardo Lourenço, são obra mítica da Cultura Ocidental. Na verdade, se por mítica se entende aquela obra que ao dizer e confessar está, simultaneamente, a criar uma obra de demanda originária que enraíza matricialmente uma mundividência e sobre a qual exerce um fascínio quase inexplicável, então a história da recepção e da tradução das Confissões torna pertinente tal designação.

Confissões (em Português)

de Santo Agostinho

ISBN: 9789722710930
Editor: INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda
Ano: 2001
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 230 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 426
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia
EAN: 9789722710930
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Santo Agostinho

Agostinho cresceu no norte da África colonizado por Roma, educado em Cartago. Foi professor de retórica em Milão em 383. Seguiu o Maniqueísmo nos seus dias de estudante e se converteu ao cristianismo pela pregação de Ambrósio de Milão. Foi batizado na Páscoa de 387 e retornou ao norte da África, estabelecendo em Tagaste uma fundação monástica junto com alguns amigos. Em 391 foi ordenado sacerdote em Hipona. Tornou-se um pregador famoso (há mais de 350 sermões dele preservados, e crê-se que são autênticos) e notado pelo seu combate à heresia do Maniqueísmo. Defendeu também o uso de força contra os Donatistas, perguntando "Por que (...) a Igreja não deveria usar de força para compelir seus filhos perdidos a retornar, se os filhos perdidos compelem outros à sua própria destruição?" (A Correção dos Donatistas, 22-24) Em 396 foi nomeado bispo assistente de Hipona (com o direito de sucessão em caso de morte do bispo corrente), e permaneceu como bispo de Hipona até sua morte em 430. Deixou seu monastério, mas manteve vida monástica em sua residência episcopal. Deixou a Regula para seu monastério que o levou a ser designado o "santo Patrono do Clero Regular", que é uma paróquia de clérigos que vivem sob uma regra monástica. Agostinho morreu em 430 durante o cerco de Hipona pelos Vândalos. Diz-se que ele encorajou seus cidadãos a resistirem aos ataques, principalmente porque os Vândalos haviam aderido ao arianismo, que Agostinho considerava uma heresia.

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