Confissões de Um Opiómano Inglês

de Thomas de Quincey

editor: Alfabeto, março de 2011
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Thomas de Quincey escreveu este seu primeiro livro em 1821. Redigiu-o em poucas semanas e publicou-o em folhetim no "London Magazine", anonimamente, em Setembro e Outubro do mesmo ano. Tinha 36 anos, decidira ser escritor. Precisava de dinheiro. Ganhou, além de dinheiro, fama, e nunca mais deixou de escrever. Convencido de que o livro, por ter sido escrito à pressa, era imperfeito e fragmentário, resolveu em 1856, ao compilar as "Obras Completas", introduzir no texto algumas melhorias. Mas é o próprio autor quem confessa o falhanço desse trabalho, dando razão aos leitores que preferem a primeira versão das "Confissões". É que, na sua primeira versão, o livro é um exorcismo. A maturidade e o cansaço que produziram as emendas da segunda versão não poderiam melhorar (antes pelo contrário) um texto vigoroso e tenso como este, filho da Droga e do Inconsciente. Foi a primeira versão que Baudelaire leu-traduziu-adaptou nos seus "Paraísos Artificiais". Foi essa versão que Edgar Allan Poe leu e que tanto o influenciou. É essa a versão que hoje em dia se divulga nas edições inglesas para o grande público.É essa primeira versão traduzida que publicamos.

Confissões de Um Opiómano Inglês

de Thomas de Quincey

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898475138
Editor: Alfabeto
Data de Lançamento: março de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 200 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789898475138
Thomas de Quincey

Menino prodígio, ávido leitor em criança, precoce classicista, Thomas de Quincey (1785-1859) fez de tudo para fugir aos epítetos que lhe queriam colar ao epitáfio. Na adolescência fugiu da escola para passar Invernos na penúria, a vadiar pelas ruas; na juventude entrou em Oxford, mas saiu de lá sem o diploma porque não compareceu ao último exame. Viciado no ópio e afogado em dívidas, escreveu mais de duas centenas de artigos de filosofia, história, estética, crítica literária e política, muitos deles reunidos nos livros Confissões de Um Opiómano Inglês (1821) ou O Assassínio como Uma das Belas-Artes. Com uma escrita subversiva e refinada que é uma verdadeira uma lição de humor negro e de retórica, os seus ecos repercutem-se ainda hoje no fascínio das artes — e do público — pelo terror, o crime, o lado negro da vida.

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