Como Ler e Porquê

de Harold Bloom

editor: Editorial Caminho, abril de 2001
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«Não há uma forma única de ler bem, apesar de existir uma razão fundamental para ler. A informação é-nos infinitamente disponível, mas onde poderemos encontrar a sabedoria? [...] Ler bem é um dos grandes prazeres que a solidão nos pode proporcionar, porque é, pelo menos segunda a minha experiência, o prazer mais regenerador. [...] Este livro ensina como e porque ler, procedendo através de uma variedade de exemplos e de casos: poemas curtos e longos, contos, romances e textos dramáticos. [...] Virginia Woolf pensava incessantemente, e lia tanto quanto podia. Tinha vários conselhos para dar aos outros leitores, e eu, ao longo deste livro, segui-os com agrado. De todos, o melhor foi lembrar-nos de que "existe sempre um demónio em nós que murmura 'adoro', 'odeio', e não o podemos silenciar". Não posso silenciar o meu demónio, mas neste livro irei ouvi-lo apenas quando murmura "adoro", pois não tenho intenção de trazer para aqui polémicas. Quero apenas ensinar a ler.»  H.B., in Prefácio

Como Ler e Porquê

de Harold Bloom

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722114004
Editor: Editorial Caminho
Data de Lançamento: abril de 2001
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 210 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 376
Tipo de produto: Livro
Coleção: Fora de Colecção - Diversos
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789722114004
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Harold Bloom

Harold Bloom (Nova Iorque, 11 de julho de 1930 – New Haven, 14 de outubro de 2019) foi um professor e crítico literário. Ocupou o cargo de "Sterling Professor" de Humanidades na Universidade Yale. Desde a publicação de seu primeiro livro em 1959, Bloom escreveu mais de quarenta livros, incluindo vinte livros de crítica literária, vários livros discutindo religião e um romance. Editou centenas de antologias sobre numerosas figuras literárias e filosóficas para a editora Chelsea House.
O professor ficou conhecido como um humanista porque sempre defendeu os poetas românticos do século XIX, mesmo num tempo em que suas reputações eram muito baixas. Foi também um crítico de livros de aventura muito imparcial, e muitos acreditavam que não tinha a mente para ser critico literário cultural, justificando-se, com razão, que tinha a "mente fechada para coisas mais fantasiosas, fantásticas e criativas".
Bloom foi um dos grandes impulsionadores contemporâneos do conceito de Cânone Ocidental.
Shakespeariano, um dos grandes defensores da chamada "bardolatria", escreveu Shakespeare - A Invenção do Humano e Hamlet - Poema Ilimitado, dois grandes ensaios sobre o bardo.
Lecionou humanidades na Universidade Yale e inglês na Universidade de Nova Iorque. Faleceu em 14 de outubro de 2019 aos 89 anos de idade.

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