Como Construir um Barco
SINOPSE
Como Construir um Barco - nomeado para o Booker Prize - é a história comovente de como um rapaz e o seu sonho transformam, afinal, várias vidas e unem toda uma comunidade em torno de um projeto magnífico. Escrito com uma imensa ternura e uma linguagem cuidada e bela, o romance aborda as relações familiares e amorosas, bem como o poder da imaginação e a maneira como as nossas maiores aventuras nunca acontecem quando estamos sozinhos.
CRÍTICAS
«Um daqueles raros livros que nos fazem sentir menos sós. Uma história inspiradora sobre uma comunidade e as pequenas coisas que podem mudar uma vida.»
Douglas Stuart
«[…] um delicado tsunami, elaborado de forma tão bela e terna que nem nos apercebemos de que estamos a ser arrastados. Uma história enternecedora sobre estarmos destroçados e à procura do apoio dos que estão à nossa volta.»
Jan Carson
«Completamente absorvente, tão inteligente e humano […] Feeney é uma daquelas raras autoras que conseguem fazer acrobacias linguísticas enquanto as suas personagens nos partem o coração.»
Edel Coffey
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789722082600 |
Editor: | Dom Quixote |
Data de Lançamento: | julho de 2024 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 157 x 235 x 20 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 312 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722082600 |
OPINIÃO DOS LEITORES
Comovente
João S.
Uma história belíssima, poética e comovente. Um livro que fala de amor, luto e do poder transformador da educação. Personagens ricas e cativantes que engrandecem ainda mais o enredo. Uma boa surpresa literária que merece muita atenção!
Surpreendente
Rita
A construção do barco é uma metáfora brilhante para aquilo que é um processo de cura e um ponto de reunião para os personagens desta história, todos eles de algum modo afetados pelo desgosto e pela solidão. Começando por Jamie, um adolescente neurodivergente, cuja mãe morreu menos de uma hora depois de ele ter nascido. O seu maior desejo é construir uma máquina de movimento perpétuo para estabelecer uma ligação com a mãe. Com o apoio de Tess, uma professora que atravessa uma fase difícil e de Tadhg, o novo professor de carpintaria, Jamie vai desenvolver um projeto que acaba por unir uma comunidade e transformar a vida de várias pessoas. É bonito sem ser piegas e gosto muito disso. A escrita é, por vezes, caótica, acompanhando o pensamento de Jamie e também gostei muito disso. Ficou-me a ideia de como os professores podem ter um papel determinante na vida de um aluno, saíndo fora da caixa e usando a criatividade para trabalhar tantas outras coisas tão ou mais importantes do que o programa que é suposto seguir. Vejo perfeitamente este livro adaptado a filme. Será que vai acontecer?
Avassalador
Ler, um prazer adquirirdo
“Como posso ter saudades de alguém que não conheci? A dor era profundamente diferente para ambos. Um sentia uma raiva intensa da qual nunca recuperara, o outro sabia que lhe faltava algo, um vazio onde uma mãe deveria estar, e ele estava determinado a preenchê-lo.” Que maravilha! Um romance que desde o início nos aperta o coração. Escrita apurada e personagens ternas. Este livro é muito especial por vários motivos e vou reservar alguns pelo prazer da descoberta de quem o decidir ler como eu mas a misógina e o discurso de ódio que, continuam insidiosos e perturbadores no desenvolvimento de jovens são dois dos motivos. A evolução das personagens quando vão estreitando laços numa pequena comunidade é o principal motivo para nos entusiasmar e fazer deste um romance enternecedor e memorável.
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