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Muitas vezes quando se anuncia o novo - e, a propósito do caos, Gleick toca as trombetas da revolução científica - há tendência para esquecer o velho. A continuidade é, contudo, essencial a qualquer ruptura. Uma nova ciência deve ser a continuação da velha por outros meios. Por exemplo, foi Poincaré‚ embora sem dispor de um rato de computador para explorar os céus e resolver o famoso problema dos três corpos, quem lançou, no início do século, as raízes do moderno caos. Referiu-se atrás o diálogo entre Napoleão e Laplace. A seguinte história de um outro imperador e de um outro astrónomo é, a respeito do novo e do velho, exemplar. Frederico Guilherme IV da Prússia foi um dia visitar o Observatório Astronómico de Bonn. Cumprimentou nessa ocasião Argelander, o prestigioso astrónomo da corte, e perguntou-lhe um tanto displicentemente: «Então, o que há de novo nos céus?». Resposta do velho sábio: «Será que Vossa Majestade já conhece o que há de velho?».
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789726621447 |
Editor: | Gradiva |
Data de Lançamento: | abril de 1989 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 135 x 206 x 21 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 420 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Ciência Aberta |
Classificação temática: | Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Outros |
EAN: | 9789726621447 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Fascinante!
Ana Caeiro
Este livro é uma referência na teoria do Caos. Lê-lo traz toda uma nova abordagem e, se permitirmos, uma nova forma de olhar para tudo. Muito interessante, principalmente para compreendermos a importância do caos vs a ordem.
Super interessante
Sofia T.
Não podemos ver as coisas de forma superficial... Dois acontecimentos aparentemente parecidos podem ter desenvolvimentos muito distintos...