Caderneta de Cromos
de Nuno Markl; Ilustração: Patrícia Furtado
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Em O Homem Que Mordeu o Cão, Nuno Markl contou histórias muito bizarras. Mas haverá história mais bizarra do que crescer nas décadas de 70 e 80?
Dos microfones da Rádio Comercial para as páginas profusamente ilustradas desta edição, eis a Caderneta de Cromos - reunindo uma centena dos mais bombásticos e inesquecíveis cromos não só da rubrica, como da nossa infância e juventude!
Uma colecção que responde a questões pertinentes, tais como…
- Samantha Fox e Kim Wilde: qual delas para casar?
- Qual delas para coiso?
- Quantas maneiras havia de comer as bolachas Belinhas?
- Usar um blaser branco igual ao do Don Johnson no Miami Vice, resulta na vida real quando se é caixa de óculos.
- Como é que os kalkitos são uma metáfora para as relações sexuais sem amor?
- Porque é que o Fizz Limão é o D. Sebastião da indústria dos gelados?
- Como se resolve, afinal, o Cubo Mágico?"
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896720445 |
Editor: | Objectiva |
Data de Lançamento: | setembro de 2010 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 151 x 229 x 12 mm |
Páginas: | 224 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Humor |
EAN: | 9789896720445 |
Divertido
Maria Manuel
Uma delícia este livro de Nuno Markl onde me ri do princípio ao fim. Revi-me em tantas coisas que o autor foi descrevendo como gostos de infância que me senti transportada para aquele tempo onde também eu era maluca por muito desses objectos que existiram nos anos 80. Falo dos anos 80 porque a minha infância, ao contrário da de Markl, apenas se deu nesta época, mas mesmo assim guardo muitas e boas recordações desses tempos. Tempos em que andávamos em liberdade, mexíamos na terra, andávamos em carrinhos de mão, jogávamos ao berlinde, ao pião, à cabra cega, aos elásticos, ao mata, com a botty bota… e nos automóveis íamos sem cadeira ou cinto e brincávamos tanto!!!! Eram tempos fantásticos. E ainda agora gosto de muitas coisas que existiam antigamente. Confesso, sou uma gulosa. Coisas como Peta Zetas que ainda existem em alguns locais fartei-me de comer quando estava grávida. Não se pode dizer que fosse um desejo, mas é um doce tão bom! As pastilhas Gorila, embora não sejam bem iguais às de antigamente, ainda continuam presentes na minha mala. Com os filmes e séries de televisão foi o que me identifiquei menos. Não era uma criança de ver muita televisão, gostava mais de ler e, além disso, a maior parte das séries retratadas já tinham passado quando comecei a apreciar tv. Uma que acho que faltou referir no livro e que fazia as delícias de todas crianças do meu tempo foi a série portuguesa “Duarte e companhia”. Lembro-me que adorava ver aquilo. E, uns anos mais tarde, tive oportunidade de ver na RTP Memória e aquela expectativa toda de recordar uma série que me deixava pregada ao televisor saiu gorada tal foi a minha decepção. Não sei como gostava tanto daquela palhaçada. Concluindo, a todos os que nasceram nos anos 70 e 80 leiam e recordem coisas que fizeram parte da vossa infância. A todas as outras gerações leiam na mesma, sobretudo as gerações mais novas, e roam-se de inveja.
Uma viagem no tempo às décadas de 70, 80 e 90
CF
Este livro é um grande trabalho de recolha das pequenas coisas que alegravam ou afligiam as infâncias a todos os nascidos na "era croma". Mesmo para mim, que nasci na primeira metade dos anos 80 e só atingi a adolescência nos anos 90, é possível identificar-me como muitos dos "cromos" descritos por Nuno Markl. Sobre os outros "cromos" que não fizeram parte da minha vida, principalmente os que se referiam aos anos 70 e princípio dos anos 80, estão à mesma descritos de uma forma divertida e ilustrada. Deste modo, recomendo este livro a todas as pessoas, independentemente do ano em que tenham nascido e de seguirem ou não a "onda revivalista", pois terão bom material para uma leitura divertida.
É fantastico!
Vanda Maria Viana da Silva
Não sou do tempo da maior parte do que é retratado no livro mas lembro me perfeitamente de ouvir falar de tudo, portanto ao ler a caderneta de cromos sinto me como uma verdadeira 'croma dessa época'. Há coisas realmente fantasticas para se recordar..e rir.
Livro A Comprar
Samanta Oliveira
Ouço todos os dias o Nuno Markl na Rádio comercial, adoro-o simplesmente, não consigo parar de rir, apesar de ter que discordar com o facto a maioria desde jogos, as peta zetas e etc terem acontecido apenas nos anos 80, visto eu ter nascido em 89 e ter passado durante a minha infância e adolescência por a maioria das coisas descritas por o Markl.
Excelente
Maria Magalhaes
Uma delícia este livro de Nuno Markl onde me ri do princípio ao fim. Revi-me em tantas coisas que o autor foi descrevendo como gostos de infância que me senti transportada para aquele tempo onde também eu era maluca por muito desses objectos que existiram nos anos 80. Falo dos anos 80 porque a minha infância, ao contrário da de Markl, apenas se deu nesta época, mas mesmo assim guardo muitas e boas recordações desses tempos. Tempos em que andávamos em liberdade, mexíamos na terra, andávamos em carrinhos de mão, jogávamos ao berlinde, ao pião, à cabra cega, aos elásticos, ao mata, com a botty bota… e nos automóveis íamos sem cadeira ou cinto e brincávamos tanto!!!! Eram tempos fantásticos. E ainda agora gosto de muitas coisas que existiam antigamente. Confesso, sou uma gulosa. Coisas como Peta Zetas que ainda existem em alguns locais fartei-me de comer quando estava grávida. Não se pode dizer que fosse um desejo, mas é um doce tão bom! As pastilhas Gorila, embora não sejam bem iguais às de antigamente, ainda continuam presentes na minha mala. Com os filmes e séries de televisão foi o que me identifiquei menos. Não era uma criança de ver muita televisão, gostava mais de ler e, além disso, a maior parte das séries retratadas já tinham passado quando comecei a apreciar tv. Uma que acho que faltou referir no livro e que fazia as delícias de todas crianças do meu tempo foi a série portuguesa “Duarte e companhia”. Lembro-me que adorava ver aquilo. E, uns anos mais tarde, tive oportunidade de ver na RTP Memória e aquela expectativa toda de recordar uma série que me deixava pregada ao televisor saiu gorada tal foi a minha decepção. Não sei como gostava tanto daquela palhaçada. Concluindo, a todos os que nasceram nos anos 70 e 80 leiam e recordem coisas que fizeram parte da vossa infância. A todas as outras gerações leiam na mesma, sobretudo as gerações mais novas, e roam-se de inveja.
Éramos uns "cromos"...
Luísa Torrão
De uma forma divertida, este livro faz-nos lembrar de "cromos" da nossa infância e juventude de que já não nos lembrávamos e constatar que éramos imensamente felizes e "normais", sem traumas nem gadgets e que usufruíamos de um relacionamento saudável entre miúdos que hoje não é comum. Embora fossemos uns “cromos”.