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Cadeia do Forte de Peniche

Como foi vivida

de Carlos Brito

editor: Alêtheia Editores, janeiro de 2017
Carlos Brito esteve preso na cadeia de Peniche de Fevereiro de 1960 a Agosto de 1966, período em que as condições prisionais se extremaram, devido à mítica fuga de Álvaro Cunhal e de outros dirigentes comunistas. Neste livro, Carlos Brito revela-nos o dia-a-dia dos presos políticos, numa das mais infames cadeias do Estado Novo. Acrescenta-se ainda ao livro alguns documentos importantes, como a lista de presos, ou a acta de libertação de 1974.

Cadeia do Forte de Peniche

Como foi vivida

de Carlos Brito

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896228989
Editor: Alêtheia Editores
Data de Lançamento: janeiro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 138 x 219 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789896228989
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Preso por atividades subversivas

Jorge Mota

O testemunho na primeira pessoa do autor, nascido da sua experiência de preso político e da sua indignação pela sugestão de transformar a antiga prisão do Forte de Peniche em unidade hoteleira, obrigam-nos a prestar homenagem aqueles que com a sua vida contribuíram para a oposição ao Estado Novo, lendo esta obra. De uma forma lúcida e objetiva, sentimo-nos envolvidos nas vicissitudes desta prisão, das agruras a que sujeitavam os presos, das formas como os próprios viviam o processo e como um regime torpe amordaçava homens e mulheres, apenas porque pensavam de forma diferente. Eram presos por atividades subversivas. Ontem, como hoje, e provavelmente amanhã, este texto merece uma leitura, para que a memória seja, nas nossas sociedades, um instrumento para "emergirmos da noite e do silêncio".

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MEMÓRIAS LÚCIDAS DE UM TEMPO QUE ALGUÉM QUER BRANQUEAR

Fernando Oliveira

Carlos Brito, no estilo sereno a que já nos habituou, dá mais um contributo para que não se apague a memória do período mais negro e mais triste da nossa História. Objectivo. Sem omissões.

Carlos Brito

Carlos Brito nasceu em 1933, em Moçambique. Veio para Portugal com três anos de idade. Viveu com a família, a infância e parte da juventude, em Alcoutim, no Algarve. A sua atividade literária principiou em Lisboa, quando já frequentava o Instituto Comercial (atual ISCAL) onde, com outros jovens, organizou recitais e colaborou em vários jornais e revistas. Aos 20 anos foi preso pela PIDE, pela primeira vez. Voltou a ser preso mais duas vezes, tendo cumprido um total de oito anos de prisão. Em 1967 passou a participar na direção do Partido Comunista Português. No dia 25 de abril de 1974 estava em Lisboa, clandestino, e era responsável pela organização partidária na capital. Em 1975 foi eleito deputado à Assembleia Constituinte pelo Algarve. De 1976 a 1991 exerceu sem interrupção o mandato de deputado, tendo desempenhado durante quinze anos as funções de presidente do Grupo Parlamentar do PCP. Em 1980 foi candidato à Presidência da República. Entre 1992 e 1998 foi diretor do jornal Avante!. Em 1997, foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique e, em 2004, com a Ordem da Liberdade (Grande-Oficial). Tem colaboração dispersa em várias publicações nacionais e estrangeiras. Publicou até hoje nove livros, todos após ter deixado de ser deputado.

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