As Veias Abertas Da America Latina

(Prefácio de Isabel Allende)

de Eduardo Galeano
idioma: português do brasil
editor: Paz e Terra, janeiro de 2008
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Escrever um livro - me diz Eduardo Galeano - é como colocar uma mensagem dentro de uma garrafa e atira-la ao mar. "A possibilidade de que alguém a recolha e leia é sempre remota", observa. Estranho destino, este o de "As veias abertas da América Latina". A garrafa, lançada de Montevidéu, logo chegou à Argentina e percorreu todos os países de fala espanhola do continente. Todavia, mesmo sendo o Brasil um dos principais protagonistas do drama latino-americano, somente depois esta mensagem aportou, em português, ao nosso país. Cabe indagar qual o mistério desta mensagem que tem intrigado tantas pessoas, como as sucessivas edições atestam. E a resposta só pode ser uma: a força deste livro reside na verdade, contada com veemência e provada com base em documentos irrefutáveis. (Galeno de Freitas)

As Veias Abertas Da America Latina

(Prefácio de Isabel Allende)

de Eduardo Galeano

Propriedade Descrição
ISBN: 9788577530182
Editor: Paz e Terra
Data de Lançamento: janeiro de 2008
Idioma: Português do Brasil
Dimensões: 207 x 138 x 23 mm
Páginas: 365
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História do Brasil
EAN: 9788577530182

SOBRE O AUTOR

Eduardo Galeano

Eduardo Galeano (1940-2015) – «inimigo da mentira e da indiferença», segundo John Berger – notabilizou-se como um dos mais apaixonados ativistas e escritores latino-americanos. Nos cafés de Montevideu, despertou para o «arco-íris da humanidade», para o colorido das gentes e dos pequenos gestos, e aprendeu a escutar a dignidade das vozes das ruas. Com um percurso intensamente político, Eduardo Galeano foi, nos anos 60, editor do mítico Marcha, principal jornal de esquerda uruguaio, e, se sonhara ser jogador de futebol em criança, cedo se tornou um ponta-de-lança dos oprimidos e dos sem-voz, fintando o silêncio a que estavam condenados. A publicação de Veias Abertas condenou o autor à prisão e forçou-o ao exílio na Argentina, onde esteve nas listas dos esquadrões da morte, e em Espanha. A sua voz alimentou o fogo de movimentos contestatários, ecoou entre o nevoeiro do Chiapas, em 1996, e entre os indignados de Madrid, em 2011. Na sua obra premiada, alheia a géneros, destacam-se a trilogia Memória do Fogo (1982-86), O Livro dos Abraços (1989), As Palavras Andantes (1993), Espelhos (2008) e Mulheres (2015).

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