As Rosas Mortas
SINOPSE
«Mas o mais inquietante era aquela impressão de que a Marisa de antigamente continuava a existir, afinal não a transformara, ela limitava-se a usar uma máscara, a representar um papel, continuava tão livre como antes, tão selvagem como antes. Passou o resto do dia inquieto, embora repetisse a si mesmo que não havia motivo para tal, que importância tinham as roupas, ela era a sua mulher e estaria à sua espera quando chegasse a casa, submissa e apaixonada, pronta a fazer tudo o que ele quisesse. Quando chegou eram umas oito horas. Saiu do automóvel e o Sam correu ao seu encontro. Marisa estava na porta da sala que dava para o jardim e sorria-lhe, soltara o cabelo e escovara-o, trocara os jeans por um vestido verde, comprido, os mocassins por uns sapatos de tiras castanhos. Por momentos pensou se a mulher que vira na rua seria mesmo ela, afinal fora tudo muito rápido, mal lhe divisara o rosto.»
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789727084937 |
Editor: | Relógio D'Água |
Data de Lançamento: | abril de 1998 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 140 x 213 x 14 mm |
Páginas: | 228 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789727084937 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
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