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Caleidoscópio, março de 2010
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Na sua maioria, as catorze rainhas aqui tratadas, eram consortes, esposas de reis. O seu dever principal
era ter filhos e a sua fidelidade ao casamento tinha de ser irrepreensível. Qualquer suspeita de má conduta sexual
lançaria dúvidas a respeito da legitimidade dos filhos. Três dessas mulheres - Margarida de Anjou, Ana Bolena e
Catarina Howard - foram acusadas dessa conduta, e duas foram julgadas e executadas.
Uma rainha tinha de contribuir para a imagem real do esposo. Podia fazê-lo através de obras de caridade ou
de intercessão humilde. Também o podia concretizar por meio da sua fecundidade, pois ser pai de muitos filhos era
sinal de virilidade para um rei, assim como de uma bênção divina. Uma rainha podia também fazer um contributo
tangível para o poder do esposo com o casamento como símbolo de um acordo diplomático internacional.
Uma rainha governante por seu lado, se fosse casada, tinha de ser rei e rainha, o que gerava um intenso
conflito de imagística. Nenhuma mulher podia ser marcial e viril, e ao mesmo tempo submissa e compreensiva.
Maria I resolveu este problema no sentido constitucional, mas nunca ao nível pessoal. Isabel I sacrificou a
maternidade ao não casar.
ISBN: | 9789896580278 |
Editor: | Caleidoscópio |
Ano: | 2010 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 170 x 241 x 41 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 272 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > História > História em Geral |
EAN: | 9789896580278 |