As Novas Solidões

de Marie-France Hirigoyen

editor: Caleidoscópio, janeiro de 2011
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL
VENDA O SEU LIVRO i
A solidão tornou-se nos últimos anos um fenómeno social em crescimento em todos os países ricos, e particularmente nas grandes cidades. Agora somos mais livres e independentes mas também mais frágeis e solitários. Apesar de as interacções entre os indivíduos serem constantes, até invasoras, muitas pessoas vivem difíceis situações de isolamento. E, ao mesmo tempo, muitas outras optam por viver só. As mulheres alcançaram uma nova autonomia, tanto no trabalho como na sexualidade, mas a verdade é que esta independência ainda não foi totalmente integrada nas mentalidades. O que pode explicar o aumento de separações e divórcios e a prática crescente do chamado "casal a termo certo". Os períodos de solidão e de abstinência sexual, frequentemente duradouros, levam a um recurso acrescido aos sites de encontros na Internet ou às "novas terapias", que não passam muitas vezes de ilusões. Mas como explica Marie-France Hirigoyen, a solidão também pode proporcionar energia e inspiração: em qualquer idade, a solidão como opção, sem se alhear do outro, pode ser fonte de plenitude, uma forma de se libertar da superficialidade de uma sociedade dominada pelo narcisismo e pelo culto do desempenho.

As Novas Solidões

de Marie-France Hirigoyen

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896580728
Editor: Caleidoscópio
Data de Lançamento: janeiro de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 170 x 240 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 168
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Psicologia
EAN: 9789896580728
e e e e E

Interessante

Ana Cláudia

Uma reflexão através da experiência pessoal e de trabalho sobre os novos tempos, novas forma de interacção pessoal cada vez menos presencial. Interessante para compreender melhor a forma como nos relacionamos hoje em dia, convida á reflexão.

e e e e e

Muito atual

José Luís L. d' Orey

A partir da sua experiência, enquanto psiquiatra, psicanalista e terapeuta familiar, bem como de relatos dos seus pacientes, a autora conduz-nos a uma reflexão sobre a nossa história de vida na relação com os outros. Sem apontar um caminho a seguir, como sendo o mais adequado, respeita-se a autonomia do leitor em aspetos tão importantes como a vida relacional e afetiva de cada um.