As Cartas do Derrotado
Uma história divertida sobre a vida, a morte e o ateísmo
de Mary Eberstadt; Tradução: Maria José Figueiredo
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Pelo caminho, a jovem dá conselhos a ateus famosos como Richard Dawkins e Christopher Hitchens, na esperança de os levar a conquistar outros cristãos como ela. Mas como é que chegamos aos cristãos a sério, àqueles que reflectiram maduramente sobre o assunto? Se querem realmente implantar o novo ateísmo no mundo, os seus defensores vão ter de se esforçar bastante mais para conseguirem convencer os teístas inteligentes, os crentes que se sentem realizados com a sua fé.
As Cartas do Derrotado, de Mary Eberstadt, são realmente uma obra singular no panorama dos livros que se têm escrito no quadro do actual debate sobre a religião; para além de serem uma comédia negra sobre o impacto do teísmo e do ateísmo, estas Cartas são também uma atrevida defesa do cristianismo.
Na esteira das Cartas do Demónio ao seu sobrinho, de C. S. Lewis, e de A Divina Comédia de Dante, Mary Eberstadt aponta os seus tiros com maestria para best-sellers como A Ilusão de Deus e Deus não é grande, pondo subtilmente em causa o libertinismo sexual defendido pelos seus autores. Dawkins, Hitchens e outros "Lúcidos" encontraram um adversário à altura na encantadora heroína trágico-cómica desta obra.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896223762 |
Editor: | Alêtheia Editores |
Data de Lançamento: | maio de 2011 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 136 x 220 x 11 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 170 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Crónicas |
EAN: | 9789896223762 |
OBRA MENOR
Joaquim Moedas Duarte
A autora escolheu o registo humorístico para transmitir a ideia de que os autores de livros que defendem o ateísmo falharam o objectivo, a crença em ´´deus´´ cada vez se impõe mais à consciência humana. Mas não consegue o que pretende. Usa uma prosa a armar ao engraçadinho, num coloquialismo artificial que cansa pela futilidade. Não argumenta, atira frases soltas. Dei por mal empregado o dinheiro e fiquei irritado. Esta gente procura a originalidade a todo o custo e pega em temas muito sérios de uma forma que os desvirtua. Mais do que uma ´´obra menor´´, este livro é uma fraude.