Anotações (1988-2014)

de Kiko Argüello

editor: Paulinas Editora, dezembro de 2016
Escritas entre 1988 e 2014, nestas Anotações encontram-se os pensamentos, as orações, os lamentos, as dúvidas, os temores e a esperança. São páginas de um diário íntimo, os poemas de um homem sobre a vida feita da matéria natural da intranquilidade, da estupefação, da interrogação e da certeza alimentada da fé…

Quisera ser, chorando, aquele poeta que canta e canta a tua infinita compaixão, a tua ternura, a tua dor, para com os homens. Feriste o meu coração, que sente na tua infinita compaixão o sofrimento de tantos e tantos pobres... Carcereiro, carcereiro que fechas as grades, que voltas a fechar os barrotes do duro ferro das prisões... onde homens desajustados arrastam uma vida marcada pelo mal de outros... Que mistério, o mal! Porquê? Rouba-se, mente-se, adultera-se, assassina-se, mata-se... enlouquecida a razão e afundada a alma.

Kiko Argüello, embora sendo o iniciador, juntamente com Carmen Hernández, de uma das realidades eclesiais mais importantes da História da Igreja - o Caminho Neocatecumenal -, não é um homem diferente dos outros, pois está sujeito, como todos, às contradições e aos impulsos próprios da natureza humana. A sua fé é sinal de comunhão com o divino, mas também é causa de sofrimentos, alegrias e dores. São páginas comoventes, que narram na primeira pessoa, através dos pensamentos e das sensações do autor, a verdadeira história de um homem que recebeu a graça de falar com Deus.

Anotações (1988-2014)

de Kiko Argüello

ISBN: 9789896735531
Editor: Paulinas Editora
Ano: 2016
Idioma: Português
Dimensões: 124 x 198 x 22 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 276
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Religião e Moral > Catolicismo
EAN: 5603658199345
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SC

Para todos aqueles que se encontram no caminho neocatecumenal, esta leitura é esclarecedora da acção do Senhor na vida de cada um

Kiko Argüello

Francisco José Gómez-Argüello Wirtz nasce em León (Espanha) a 9 de Janeiro de 1939. Estuda Belas-Artes na Academia de San Fernando, em Madrid, onde obtém o título de Professor de Pintura e Desenho. Em 1959 recebe o Prémio Nacional Extraordinário de Pintura. Após uma profunda crise existencial, produz-se nele uma forte conversão, que o leva a dedicar toda a sua vida a Cristo e à Igreja. Em 1960, com o escultor Coomontes e o vitralista Muñoz de Pablos, funda o grupo de investigação e desenvolvimento de Arte Sacra «Gremio 62» e representam Espanha na Exposição Universal de Arte Sacra em Royan (França).

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