Angola Janga
de Marcelo d'Salete
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DATA PREVISTA DE ENTREGA
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Artigos que se encontram disponíveis nos fornecedores e que serão expedidos após receção do artigo no nosso armazém.Formada no fim do século XVI, em Pernambuco, a partir dos mocambos criados por fugitivos da escravidão, Angola Janga cresceu, organizou-se e resistiu aos ataques dos militares holandeses e das forças coloniais portuguesas.
Tornou-se o grande alvo do ódio dos colonizadores e um símbolo de liberdade para os escravizados. O seu maior líder, Zumbi, transformou-se numa lenda e inspirou a criação do Dia da Consciência Negra.
Angola Janga e Marcelo D’Salete arrebataram no Brasil, em 2018, os prestigiados troféus HQMix, nas categorias Edição Especial Nacional, Desenhista Nacional e Roteirista Nacional e ainda o prémio Grampo.
O livro foi igualmente nomeado para o mais importante prémio literário brasileiro, o Jabuti, na categoria Histórias em Quadrinhos (a atribuir em Novembro de 2018). Com 432 páginas é, provavelmente, o maior romance em banda desenhada já publicado por um autor brasileiro.
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789898513793 |
Editor: | Edições Polvo |
Data de Lançamento: | novembro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 160 x 229 x 29 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 432 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Banda Desenhada > Novela Gráfica |
EAN: | 9789898513793 |
uma bela história
Nuno Leão
para quem acha que BD é apenas Mickey e Companhia ou heróis de cuecas, este é (mais) um livro que desmonta isso, não só com uma bela história, mas também com uma pequena lição de História, do Brasil, mas também nossa. Livros com desenhos que puxam mais pea cabeça do que alguns livros só com letras.
Grande Novela Gráfica!
Emanuel Candeias
Sem dúvida excelente o último trabalho do brasileiro Marcelo D'Salete que nos traz provavelmente a maior e melhor novela gráfica realizada por um autor brasileiro.
Colonialismos
Paulo Carmo
Do mesmo autor de Cumbe, uma realidade colonial muitas vezes escondida. Por entre os factos conhecidos, o autor ficciona uma sequência de acontecimentos que dão vida aos eventos que a história, por vergonha, preferiu esquecer - uma realidade desigual, que permite reflectir sobre eventos presentes que ainda ecoam um mundo não tão longe assim, temporalmente falando.