Almanaque do Benfica
A história do clube desde a fundação até ao 33.º título de campeão nacional (Edição revista e aumentada 1904-2014)
editor:
Lua de Papel, junho de 2014
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SINOPSE
- Em que ano o Benfica foi pela primeira vez tricampeão?
- Como morreu o defesa Luciano?
- Quantos póqueres marcou Eusébio pelo Benfica?
Se não sabe, não precisa de perguntar: estão aqui todas as respostas.
Em 1972 o Benfica lidera da primeira à última jornada e bate três recordes: termina sem uma única derrota, com 23 vitórias seguidas e a 18 pontos do segundo classificado (um surpreendente Belenenses); falta só garantir a Bota de Ouro a Eusébio.
No dia 9 de Junho o temível alemão Gerd Muller, do Bayern, está empatado com o Pantera Negra com 36 golos, joga contra o Colónia mas fica em branco; no dia seguinte Eusébio não perdoa e arrasa o Montijo com quatro, o segundo póquer numa mesma época. E que lhe vale a segunda Bota de Ouro.
É um dos momentos mais gloriosos da história do Glorioso. Um entre muitos. Mal cabem todos nas 800 páginas deste Almanaque do Benfica. Escrito por Rui Miguel Tovar, que fez um extraordinário trabalho de recolha de dados, estão aqui todos os jogos, todos os resultados, todos os marcadores, todas as vitórias desde que o clube foi fundado (como o 14-1 ao Riachense, em 1988/89, que ainda hoje ocupa o primeiro lugar do pódio).
No ano de todas as glórias, em que o Benfica chega à final da Liga Europa, ganha o campeonato, e arrebata ao Rio Ave a Taça da Liga e a Taça de Portugal, encontrará aqui tudo: os jogos, as histórias, as equipas tipo, as tristezas, mas também as alegrias que fazem do Benfica o maior clube do mundo.
- Como morreu o defesa Luciano?
- Quantos póqueres marcou Eusébio pelo Benfica?
Se não sabe, não precisa de perguntar: estão aqui todas as respostas.
Em 1972 o Benfica lidera da primeira à última jornada e bate três recordes: termina sem uma única derrota, com 23 vitórias seguidas e a 18 pontos do segundo classificado (um surpreendente Belenenses); falta só garantir a Bota de Ouro a Eusébio.
No dia 9 de Junho o temível alemão Gerd Muller, do Bayern, está empatado com o Pantera Negra com 36 golos, joga contra o Colónia mas fica em branco; no dia seguinte Eusébio não perdoa e arrasa o Montijo com quatro, o segundo póquer numa mesma época. E que lhe vale a segunda Bota de Ouro.
É um dos momentos mais gloriosos da história do Glorioso. Um entre muitos. Mal cabem todos nas 800 páginas deste Almanaque do Benfica. Escrito por Rui Miguel Tovar, que fez um extraordinário trabalho de recolha de dados, estão aqui todos os jogos, todos os resultados, todos os marcadores, todas as vitórias desde que o clube foi fundado (como o 14-1 ao Riachense, em 1988/89, que ainda hoje ocupa o primeiro lugar do pódio).
No ano de todas as glórias, em que o Benfica chega à final da Liga Europa, ganha o campeonato, e arrebata ao Rio Ave a Taça da Liga e a Taça de Portugal, encontrará aqui tudo: os jogos, as histórias, as equipas tipo, as tristezas, mas também as alegrias que fazem do Benfica o maior clube do mundo.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789892327648 |
Editor: | Lua de Papel |
Data de Lançamento: | junho de 2014 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 153 x 239 x 37 mm |
Páginas: | 800 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Desporto e Lazer > Futebol |
EAN: | 9789892327648 |
OPINIÃO DOS LEITORES
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Benfiquistas
Mc
Uma obra que nos faz recordar a mística e todo o sucesso do Benfica, no caso, no futebol de Primeira Divisão.
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