Alice entre as Gravuras

de Gianni Rodari

editor: Dinalivro, janeiro de 2008
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Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para Educação Pré-Escolar, destinado a leitura em voz alta.

Num dia particularmente aborrecido, Alice pega num livro de histórias e mergulha lá dentro de cabeça para baixo. Primeiro, encontra a Bela Adormecida, que ocupava uma página inteira do livro a dormir no meio do bosque, dentro de uma cama cheia de flores. Depois, vê o Capuchinho Vermelho, que a quer comer por engano, e, por fim, cem páginas mais tarde, esbarra com o Gato das Botas, que pensa que a Alice é a governanta do Marquês de Carabás. A verdade é que Alice não faz parte de nenhuma destas histórias nem vem do país das maravilhas e só queria distrair-se um bocadinho porque lá fora está a chover.
Gianni Rodari é um nome incontornável da literatura infantil italiana e Anna Laura Cantone fez um trabalho extraordinário ao ilustrar este livro.

Alice entre as Gravuras

de Gianni Rodari

ISBN: 9789725765142
Editor: Dinalivro
Ano: 2008
Idioma: Português
Dimensões: 236 x 335 x 9 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 28
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Plano Nacional de Leitura > 6-8 anos > Literatura
EAN: 9789725765142
Idade Mínima Recomendada: Maiores de 4
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Original

Joana Leitão

Uma ideia muito original de contar uma história, a imaginação da criança que lê o livro transporta-nos para um mundo mesclado de contos, onde até as páginas e as letras nos surpreendem.

Gianni Rodari

(Omegna, Itália, 1920 - Roma, Itália, 1980)
Político, jornalista, pedagogo e escritor. Recebeu o Prémio Andersen em 1970. Diplomou-se pelo Magistério e começou a dar aulas particulares. Vinculou-se ao Partido Comunista Italiano, colaborou com jornais como L’Ordine Nuovo e L’Unitá, onde desenvolveu a sua paixão pela literatura infantil. Autor de uma vasta obra, conheceu o sucesso com títulos como Contos ao telefone ou Novelle fatte a macchinna, duas das suas obras-primas que demonstram que da brevidade podem resultar boas narrativas ou que se pode deixar ao leitor a decisão de idealizar o final da história. A partir das suas visitas a escolas e do seu trabalho dedicado à infância, escreveu a Gramática da fantasia (1973), que foi a sua grande contribuição para a pedagogia contemporânea, com que transmitiu a sua ideia revolucionária e libertadora da literatura.

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