A Utopia

de Tomás Morus; Tradução: José Marinho

editor: Guimarães Editores, julho de 2009
A sociedade ideal tal como a concebeu Tomás Morus, filósofo e santo, num dos textos mais marcantes do pensamento europeu.
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Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

A Utopia, é uma ilha imaginária onde todos vivem em harmonia e trabalham em favor do bem comum. Desde então o termo "utopia" está associado à fantasia, sonho, fortuna e bem-estar, que são aspectos formadores do ambiente utópico onde se desenvolveu a sociedade utopiana, no país chamado Utopia ou Ilha da Utopia que era dominada pelo rei Utopus: "Os habitantes da Utopia aplicam aqui o princípio da posse comum. Para abolir a ideia da propriedade individual e absoluta, trocam de casa a cada dez anos e tiram a sorte da que lhes deve caber na partilha."

Esta edição benefecia da tradução do filósofo português José Marinho. Posfácio e notas de Pinharanda Gomes.

A Utopia

de Tomás Morus; Tradução: José Marinho

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726655831
Editor: Guimarães Editores
Data de Lançamento: julho de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 119 x 188 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de produto: Livro
Coleção: Filosofia & Ensaios
Classificação temática: Livros em Português > Plano Nacional de Leitura > 15-18 anos > Cultura e Sociedade
EAN: 9789726655831
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Magnum Opus

Maria D. T.

Visão Sublime. De uma actualidade assustadora, esta obra viaja no tempo, obrigando-nos a reflectir sobre o que de mais essencial existe nas relações humanas. Filosofia, ciência política, sociologia ou a visão sublime da sociedade perfeita que Morus morreu a afirmar que existia.

Tomás Morus

Tomás Morus (1478-1535) foi homem de estado, diplomata, escritor, advogado e homem de leis.
Ocupou vários cargos públicos, e em especial, de 1529 a 1532, o cargo de "Lord Chanceler" de Henrique VIII da Inglaterra.
É um dos grandes humanistas do Renascimento.
Foi condenado à pena capital por se negar a reconhecer Henrique VIII como cabeça da Igreja de Inglaterra. É considerado pela Igreja Católica como modelo de fidelidade à Igreja e à própria consciência, e representa a luta da liberdade individual contra o poder arbitrário.
Foi canonizado como santo da Igreja Católica em 9 de Maio de 1935.

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