A Submissa

de Fiódor Dostoiévski

editor: Estrofes & Versos, maio de 2010
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...Enquanto ela aqui estiver, ainda está tudo bem: aproximo-me e vejo-a a cada minuto; mas amanhã levam-na - e como vou eu ficar sozinho? Agora está na ala, em cima da mesa, juntaram duas mesas de jogo, e a urna virá amanhã, branca, revestida de seda branca, mas não é disso que se trata... Não paro de andar para cá e para lá e quero compreender tudo isto. Há já seis horas que procuro compreender e ainda não consegui ordenar as ideias. É que não paro de andar, andar, andar de cá para lá... Eis como as coisas se passaram. Vou simplesmente contar por ordem. (Ordem!)

A Submissa

de Fiódor Dostoiévski

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898292292
Editor: Estrofes & Versos
Data de Lançamento: maio de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 198 x 6 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 108
Tipo de produto: Livro
Coleção: Arbor Litterae
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789898292292
Fiódor Dostoiévski

Fiódor Dostoiévski ( Moscovo, 11.11.1821 - S. Petersburgo, 09.02.1881) foi um dos grandes percursores, como Emily Brontë, da mais moderna forma do romance, exemplificada em Marcel Proust, James Joyce, Virgina Woolf entre outros. Filho de um médico militar, aos 15 anos é enviado para a Escola Militar de Engenharia. de S. Petersburgo. Aí lhe desperta a vocação literária, ao entrar em contacto com outros escritores russos e com a obra de Byron, Vítor Hugo e Shakespeare. Terminado o curso de engenharia, dedica-se a fazer traduções para ganhar a vida e estreia-se em 1846 com o seu primeiro romance, Gente Pobre. Após mais umas tentavivas literárias, foi condenado à morte em 1849, por implicação numa suspeita conjura revolucionária. No entanto, a pena foi-lhe comutada para trabalhos forçados na Sibéria. Durante os seus anos de degredo teve uma vida interior de caráter místico, por ter sido forçado a conviver com a dura realidade russa, o que também o levou a familiarizar-se com as profundezas insuspeitas da alma do povo russo. Amnistiado em 1855, reassumiu a atividade literária e em 1866, com Crime e Castigo, marca a ruptura com os liberais e radicais a que tinha sido conotado. As obras de Dostoiévski atingem um relevo máximo pela análise psicológica, sobretudo das condições mórbidas, e pela completa identificação imaginativa do autor com as degradadas personagens a que deu vida, não tendo, por esse prisma, rival na literatura mundial. A exatidão e valor científico dos seus retratos é atestada pelos grandes criminalistas russos. Neste grande novelista, o desejo de sofrer traz como consequência a busca e a aceitação do castigo e a conceção da pena como redentora por meio da dor.

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