A Revolução de Outubro

Cronologia, Utopia e Crime

de Manuel S. Fonseca

editor: Editora Guerra & Paz, outubro de 2017
A Revolução dia a dia, do enformcamento do irmão de lenine à morte e entrada de Lenine no mausoléu.
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A Revolução dia a dia, do enforcamento do irmão de Lenine à morte e entrada de Lenine no mausoléu.
Deixemos falar os factos: a maioria da esquerda russa, um bolchevique como Gorki, um marxista como Plekhanov, pensava de Lenine e da Revolução de Outubro o que Maomé pensa do toucinho.
Outubro pôs fim ao pluralismo da esquerda e à extraordinária democracia participativa que a Revolução de Fevereiro criou na Rússia. Como pôde um partido minoritário e extremista tomar o poder no maior país do mundo? Sem a I Grande Guerra, não teria havido revolução. Sem Lenine, a Revolução não teria sido em Outubro. Sem o Terror Vermelho, o povo teria apeado os bolcheviques do poder.

A Revolução de Outubro

Cronologia, Utopia e Crime

de Manuel S. Fonseca

ISBN: 9789897023262
Editor: Editora Guerra & Paz
Ano: 2017
Idioma: Português
Dimensões: 170 x 245 x 19 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 212
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História da Europa
EAN: 9789897023262
Manuel S. Fonseca

Tinha cinco anos quando chegou a Angola, ao musseque Sambizanga, em Luanda, cidade em que viveu, com interregno de dois anos no Lobito, até final de 1976. Infância, adolescência e independência são a matéria do livro Crónica de África. Admirador impenitente das crónicas de Nelson Rodrigues e António Lobo Antunes, quis, nesta Crónica de África, tratar as suas cenas da vida real com o gosto narrativo que tanto o deslumbra no cinema.
Cronista no Expresso e no Jornal de Negócios, com artigos publicados no JL, Semanário, Face, Marie Claire CM e Granta, foi, antes, autor de Michelangelo Antonioni e Francis Ford Coppola, biografias editadas pela Cinemateca. Coautor, com João Bénard da Costa, do volume IV do Cinema Musical. Na Guerra & Paz, foi autor de A Revolução de Outubro – Cronologia, Utopia e Crime, Pequeno Dicionário Caluanda e o Pequeno Livro dos Grandes Insultos. Organizou e prefaciou várias antologias de Fernando Pessoa, em particular Que Salazar era o Salazar de Fernando Pessoa e a trilogia de livros ligados às grandes tragédias do século XX, Manifesto Comunista, Mein Kampf e Pequeno Livro Vermelho. Prefaciou ainda obras de Platão, Jonathan Swift, Rimbaud, Mark Twain, Claude Le Petit, Oscar Wilde e Pierre Félix- Louÿs.

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