A Passagem - Volume I
de Justin Cronin
«Este romance épico é indiscutivelmente arrebatador.»
Daily Express
«Quando começar a ler este livro, não vai querer que ele acabe.»
The Times
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789722346061 |
Editor: | Editorial Presença |
Data de Lançamento: | setembro de 2011 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 232 x 34 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 560 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Via Láctea |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Literatura Fantástica |
EAN: | 9789722346061 |
Uma leitura fantástica
MM
Um cenário pós-apocalíptico que nos prende de imediato. Com personagens interessantes, seguimos esta história sem querer pousar o livro uma única vez, sendo facilmente transportados para o universo que o autor tão bem criou. E no fim, a vontade de ler o Volume II o mais depressa possível é imensa.
Clássico
Miguel Lira
Desde que peguei neste livro até à conclusão da sua leitura passaram-se menos de 48 horas... A história é completamente cativante e emocionante. O primeiro pensamento após pousar o livro foi: "Ora, bora lá, começar o Tomo II"!
Impossível de parar ler
M.DGL
Foi uma leitura rápida, não consegui parar de ler. Quero passar já para o volume II.
A expectativa superou-se!!!
Florbela Santos
A Passagem é uma leitura tão gostosa!!! que você nem sequer vê as páginas passarem. Mas o ponto mais forte continua sendo o toque de humanidade do livro: cada personagem, cada capítulo, faz você refletir, pensar, se emocionar. É um livro indispensável.Recomendo.
muito bom
Tiago Dias
óptimo livro extremamente viciante ,com personagem muito interessantes ao qual o autor consegue tirar muito delas , criaturas nunca antes vistas ou descritas desta maneira , um dos melhores livros que ja li, adoro a maneira como o autor descreve detalhadamente cada personagem
Deconstrução vampírica e apocalíptica.
Bruno Vinhas
Justin Cronin parece ter-se inspirado em histórias pós-apocalípticas como o “The Stand” de Stephen King, “The Road” de Cormac McCarthy e em Mad Max, adicionou-lhes uma espécie de vampiros e criou um fenómeno literário que cativará sobretudo os aficionados de ficção científica e fantasia. Acção contagiante, personagens em grande número e muito bem construídas, com características bem acentuadas, que permitem uma rápida assimilação por parte do leitor. Juntamente com uma narrativa que puxa o leitor para este mundo pós-apocalíptico, tornam este livro num bestseller que também tem tudo para ser um blockbuster cinematográfico.
Interessante
Elsa T. S. Vieira
Uma perspetiva ligeiramente diferente de um tema que já foi escrito até à exaustão. Lê-se muito bem, fica-se com vontade de ler o seguinte. A única coisa que me irritou solenemente ao longo de todo o livro, foi o facto de o tradutor ou a editora terem recorrido à expressão «fisga-se» para traduzir os «fucks» do original, que se torna ridículo em português no contexto das conversas. No entanto isso não me vai impedir de ler o próximo :-)
Bastante bom
J. Silva
Leitura fácil, rápida e altamente viciante. Dentro do género está bastante bom.
Opinião
DP
O tema não é novo, mas a forma de escrita e os recursos que o autor utiliza para nos revelar o enredo faz com que seja uma das melhores trilogias que já li do género fantástico/ficção científica. Apenas um ponto negativo: a ligação com os personagens. Esta foi mínima por serem muitos. Houve mortes que não me afetaram por não os ter conhecido bem. Apareceram e foram-se simplesmente... Mesmo assim, é um livro maravilhoso e fascinante. Gostei muito.
Opinião no SombradosLivros
Alice Isabel dos Reis Rodrigues
Wow...! Como é que eu demorei tanto, mas tanto tempo a decidir-me por ler isto?!? A primeira coisa a chamar-me a atenção foi, como é fácil de imaginar, a capa. A sinopse era algo mais duvidosa e, se calhar, deve ter sido mesmo por isso que este livro este meses à espera de ser lido. O facto do primeiro volume, no original, ter sido dividido em dois livros (o primeiro é este) também não ajudou. Oh, se eu soubesse...!! Não caindo em spoilers, Justins Cronin leva-nos até ao principio do fim - o fim do mundo tal como o conhecemos - terminando a viagem num terrível mundo pós-apocalíptico onde a sobrevivência é uma luta interminável num sentido muito literal. Decorrendo a acção num período de anos algo difuso mas que (pelas minhas superficiais contas e eu sou péssima com números...) penso ser de 102 anos, é imenso o número de personagens que cruzam o nosso caminho. Digo isto assim porque, na verdade, parece mesmo que os conhecemos, tal é o seu grau de realismo e a grande quantidade de informação que obtemos acerca de cada um deles. O leitor consegue criar um elo tão especial com cada um dos personagens que até se torna difícil destrinçar quais são, definitivamente, os principais e os secundários. Para isso contribui o facto de a narrativa não ser sempre vista do ângulo do mesmo personagem - por vezes um assume uma posição preponderante para, alguns capítulos adiante, ser outro aquele que tem o protagonismo. Este jogo de trocas, quase como um jogo de luzes num espectáculo de palco, é usado também em relação a todo o lapso temporal no qual decorre a narrativa. O autor, consegue (ao principio era um bocadinho confuso mas depois entranhou-se-me....) de um modo algo peculiar contar-nos todas as vidas que aqui se cruzam através de diversos saltos temporais, que longe de nos confundirem, servem para explicar e dar mais detalhes e consistência não apenas à história mas a todo o universo magistralmente criado. É uma distopia refrescante e audaciosa que nos deixa viciados logo nos primeiros capítulos. Talvez isso se deva ao facto de ser uma narrativa muito mais madura que as que têm proliferado no último ano. Não há romances adolescentes (quem está a lutar para não morrer não tem tempo para isso - eu bem digo!) o que não significa que não haja amor; a maldade é mesquinha, definitivamente humana e não literária; e o modo como o autor consegue captar, compreender e transmitir os sentimentos - do mais esmagador ao mais insignificante - deixou-me completamente rendida. Só lendo mesmo...