A Paleta de Cesário Verde

de Alexandre Pinheiro Torres

editor: Editorial Caminho, abril de 2003
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      Como indica claramente o título, A Paleta de Cesário Verde refere a dimensão pictórica da obra deste poeta do século XIX que, como diz Alexandre Pinheiro Torres na sua introdução,

      nas décadas de 70 e 80 abria novos caminhos, novas janelas por onde a poesia se espraiasse. Entre outras aberturas avultava a da experimentação ou manuseamento de conceitos visuais dos quais nenhum pintor português contemporâneo seria capaz de se aperceber. Não é que pintores, além fronteiras, não trilhassem essa vereda, mas que sabia Cesário disso?

      Edição póstuma (Alexandre Pinheiro Torres faleceu em 1999), A Paleta de Cesário Verde vem a público sem o habitual e rigoroso limar de arestas do autor. No entanto, estão cunhados a cada página o seu génio e o seu estilo inimitável.

A Paleta de Cesário Verde

de Alexandre Pinheiro Torres

ISBN: 9789722115513
Editor: Editorial Caminho
Ano: 2003
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 210 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 88
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789722115513
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Alexandre Pinheiro Torres

Alexandre Pinheiro Torres nasceu a 27 de dezembro de 1921, em Amarante. Na Universidade do Porto tirou o bacharelato em Físico-Química e, mais tarde, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas. Foi professor do ensino secundário e fundador da revista A Serpente e, enquanto residia em Coimbra, empenhou-se na publicação do Novo Cancioneiro, de que faziam parte os mais destacados poetas da altura. Foi romancista, poeta e ensaísta, tendo vasta obra publicada nas diversas áreas, e colaborou, como crítico literário, em diversas publicações, como as revistas Seara Nova e Gazeta Musical e de Todas as Artes ou do Jornal de Letras, Artes e Ideias e Diário de Lisboa. Da convivência com esses poetas, com o movimento dos neorrealistas e na sequência de ter feito parte do júri da Sociedade Portuguesa de Escritores, que atribuiu ao livro Luuanda, de José Luandino Vieira, o Grande Prémio de Ficção, foi, em 1965, proibido pelo Estado Novo de exercer a docência. Exilou-se, então, primeiro no Brasil e, depois, em Cardiff, no País de Gales, onde foi professor na respetiva universidade e onde criou a disciplina de Literatura Africana de Expressão Portuguesa. Em 1976 criou o Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros. Recebeu em 1979 o Prémio de Ensaio Jorge de Sena atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores, em 1983 o Prémio de Ensaio Ruy Belo e o Prémio de Poesia pela APE. É cidadão honorário de São Tomé e Príncipe e membro da Academia Maranhense de Letras de São Luís do Maranhão, Brasil. Parte importante do seu vasto espólio foi doado à Biblioteca Municipal da Póvoa de Varzim. Alexandre Pinheiro Torres faleceu em Cardiff a 3 de agosto de 1999.

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