A Paixão de Maria Madalena - Vol II

Livro de Bolso

de Margaret George

editor: 11 X 17, maio de 2010
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Margaret George apresenta-nos o seu romance histórico mais ambicioso e envolvente: a história de Maria Madalena, a amada discípula e companheira de Jesus. Mas quem foi de facto esta mulher? Uma prostituta? Uma representação do sagrado feminino? Uma líder da igreja? Ou todas elas? Embora as referências bíblicas a Maria Madalena sejam surpreendentemente breves, continua a provocar controvérsia, curiosidade e veneração. Brilhantemente sustentada em investigações históricas e bíblicas, Margaret George recria a vida de Maria Madalena. Da sua infância e adolescência como uma menina comum — com os seus sonhos, visões, erotismo, e o encontro com Jesus — até à sua transformação numa mulher adulta e independente, que vive uma notável transformação espiritual. Em última instância, Maria Madalena transcende a história e a ficção para se transformar num "diário da alma", numa viagem que é sempre pessoal mas também universal. A sua história é uma história de fé e, como tal, Maria Madalena são todas as mulheres.

A Paixão de Maria Madalena - Vol II

Livro de Bolso

de Margaret George

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896372170
Editor: 11 X 17
Data de Lançamento: maio de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 110 x 170 x 26 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 480
Tipo de produto: Livro
Coleção: 11X17
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896372170
Margaret George

Margaret nasceu em Nashville, Tennessee, mas viveu em muitos sítios, começando as suas viagens aos quatro anos de idade, quando o pai se juntou aos serviços diplomáticos dos EUA e foi nomeado para um consulado em Taiwan. A sua família viajou num navio de carga chamado Telemachus (Telémaco), tal como o filho de Ulisses, que levou trinta dias para chegar a Taiwan, onde permaneceram dois anos. E depois viveram em Telavive (logo após a guerra de 1948, quando já estava relativamente calmo), Bona e Berlim (durante os dias de espionagem e Guerra Fria), antes de regressaram a Washington DC, na altura da mania do Elvis, onde Margaret frequentou a escola secundária. O primeiro texto publicado de Margaret, aos treze anos, foi uma carta à revista TIME, defendendo o Elvis dos seus detractores.
Mas foi em Israel que Margaret, uma ávida leitora, começou a escrever romances para se entreter quando ficou sem livros para ler. Curiosamente, o assunto de que tratavam não era sobre o que a rodeava no Médio Oriente, mas sobre o Oeste Americano, onde nunca tinha posto os pés. (Agora que vive no meio do Oeste Americano, escreve sobre o Médio Oriente!). Seguindo a observação de Emily Dickinson, "Não há nenhuma fragata como um livro", usou-a para ir até aos lugares mais longínquos. Agora adicionou uma outra dimensão a essa viagem, ao especializar-se em visitar tempos muito remotos.
Foi também em Israel que Margaret começou a criar cágados, uma paixão que ainda hoje mantém. Tinha uma grande afinidade pela natureza e isso levou-a a tirar os cursos de literatura inglesa e biologia, na Universidade de Tufts. Hoje tem uma participação activa em grupos de defesa ambiental e animal. Ter combinado os seus interesses levou-a à posição de escritora de ciências, no Instituto Nacional do Cancro em Bethesda durante quatro anos. O seu casamento significou mudar-se primeiro para St. Louis e, depois, para Upsala, na Suécia, e a seguir para o Wisconsin, onde ela e o seu marido viveram durante mais de vinte anos. Têm uma filha já adulta a viver na Califórnia e que pertence a um departamento de investigação de uma Universidade.
Entretanto Margaret continuou a escrever. Foi em St. Louis que teve a ideia de escrever uma "biografia psicótica" de Henrique VIII. Nunca vira nada assim, mas convenceu-se de que o rei fora vítima de más relações públicas e que devia salvar o seu bom nome. Os seus antecedentes em ciência significavam que apenas após ter investigado minuciosamente a bibliografia e os estudos sobre Henrique VIII é que embarcaria no romance propriamente dito. Procurou um historiador dos Tudor, na Universidade de Washington, para que ele lhe orientasse bibliografia, e começou daí. Passaram catorze anos desde a sua ideia inicial e a publicação da Autobiografia de Henrique VIII. O livro teve impacto por várias razões: primeiro, porque ninguém tinha antes escrito um romance sensível ao rei; segundo, porque abrangia toda a sua vida, desde antes do seu nascimento até depois da sua morte, fazendo-o ter quase mil páginas; e terceiro, por ser tão cheio de factos. Seguindo-se a Henrique VIII (1986), escreveu Maria, Rainha da Escócia e das Ilhas (1992) e As Memórias de Cleópatra (1997). E agora foi publicado A Paixão de Maria Madalena. As Memórias de Cleópatra foram transformadas numa minisérie pela ABC em 1999, com Timothy Dalton e Billy Zane.

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